Toma posse na Academia Goiana de Letras (AGL) o escritor e juiz Abílio Wolney Aires

Tomou posse nesta segunda-feira (1), na Academia Goiana de Letras (AGL), o escritor e juiz de direito Abílio Wolney Aires Neto.

O evento de posse ocorreu no início da noite, na sede da AGL, Casa Colmar Natal e Silva, no Setor Central, em Goiânia (GO).

Na ocasião, também foi lançada mais uma obra do magistrado, que também é escritor: “Discurso de Posse – Poemas da 9ª Hora”.

Morador da capital de Goiás, Abílio Wolney Aires Neto nasceu em Dianópolis (TO), sudeste do estado.

Fez Direito na Universidade Católica de Goiás e depois uma pós-graduação em Processo Civil.

Em 1993, ingressou no Ministério Público do Estado de Goiás, tendo sido Promotor de Justiça nas comarcas de Formoso, Mara Rosa, Porangatu e Anápolis (GO) até o ano de 1999, quando, já figurando na lista para Procurador de Justiça, resolveu prestar concurso para a magistratura de carreira.

Após a aprovação, tornou-se juiz de Direito titular na comarca de Anápolis (GO), depois de ter atuado em Águas Lindas de Goiás e Petrolina de Goiás.

Fizeram parte da sua carreira jurídica os cargos de suboficial do 2º Ofício de Notas, por nomeação indicada por seu pai Zilmar Póvoa Aires, titular do Cartório; escrivão concursado do Cartório de Família, Sucessão e Cível em Dianópolis (TO); assessor de Juízes no Fórum de Goiânia (GO), via concurso para o cargo básico de escrevente; técnico judiciário e assistente do desembargador José Soares de Castro no Tribunal de Justiça em Goiânia (GO).

Atualmente, também é professor universitário na Faculdade de Direito de Anápolis (FADA), onde foi docente acompanhante em monografias.

Foi aprovado para o cargo de professor substituto da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e para o curso de mestrado em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis (aguardando convocação). É professor em cursinho e presidente do Conselho Deliberativo da APAC – Associação de Proteção aos Presos e Condenados, onde conseguiu a construção do Pavilhão B da Cadeia Pública de Anápolis, em condições mais humanas para a recuperação dos presos.

Entre suas obras, destaca-se “O Diário de Abílio Wolney”. Mais recentemente, publicou, em parceria com seu irmão Zilmar Wolney Aires Filho (Zilô), o livro “No Tribunal da História”, com tema centrado na discordância das filmagens de “O Tronco” como foi feito.

Publicou ainda “O Barulho”, que revisita a história do processo presidido pelo juiz Celso Calmon, quando foram chacinados os mais importantes membros da família dianopolina.