Panarã: crônica de Niltinho Benevides gera debates



“Caros Josemy e anônimos, desculpem-me por discordar quanto à suposta manifestação discriminatória vista por vocês na excelente crônica do Niltinho Benevides, que não conheço, mas creio ser filho de Paranã. 


Vi no texto uma excelente crônica, e tão-somente uma constatação de uma situação vivenciada por grande parte da população negra e pobre do interior do Brasil. 


Sou mestiço, pois minha mãe tem a pele branca, mas era mameluca, já que minha vó materna era descendente de índios; meu pai é mulato, com ancestrais negros do lado da minha vó materna. 


E, como mestiço, não me senti, nem vi no texto qualquer traço de discriminação racial, muito embora já tenha sofrido discriminação velada pela cor da pele, mas principalmente pela condição sócio-financeira. Conheço Paranã, e sei que é grande o contingente da população negra e mestiça na cidade. 


Niltinho escreve bem e, inclusive, já postou aqui uma festa do sincretismo religioso da bela, hospitaleira e de muita gente boa, que é Paranã.”


Gilmar


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“DEIXO BEM CLARO QUE TODO SER HUMANO SÃO IGUAIS, NÃO IMPORTA SER LOIRA,LOIRO BRANCO ETC,ETC,ETC QUEM FAZ O PRECONCEITO É O PRÓPRIO SER HUMANO NESTA POSTAGEM VC FOI INFELIZ AMIGO,O QUE IMPORTA SER NEGRO É GENTE COMO AGENTE,SERE HUMANO,AFINAL O BRASIL DEVE TER ORGULHO PORQUE FOI CONSTRUÍDO POR NEGROS,ALIAS NÃO SOMOS BICHOS SOMOS SERES HUMANOS ASSIM COMO QUALQUER OUTRO.”


Josemy


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“Acredito que este rapaz não conhece a Cidade de Paranã, ao dizer que não tem nada em Paranã. Seja mais criativo. Por que não divulgar os avanços da cidade. Sou de Paranã frequento a Terminal Rodoviário sempre que preciso e não vejo desta forma.”


Anônimo


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“Rapaz fale da cultura de Paranã como a de São Sebastião ( que cresce a cada ano) e a Vaquejadas umas das maior da região sudeste do Tocantins, realizada em 20/01/2014.” 
Anônimo

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