Em Arraias (TO), Polícia Civil prende mulher por tráfico de drogas e corrupção de menores
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Mandado de prisão preventiva cumprido pela 11ª DEAMV
Uma mulher de 20 anos foi presa na manhã desta quarta-feira (18), em Arraias (TO), sudeste do estado, em cumprimento a mandado de prisão preventiva, sob a acusação de tráfico de drogas e corrupção de menores.
A prisão foi realizada por policiais civis da 11ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Vulneráveis (11ª DEAMV) de Arraias, coordenados pela delegada Vanusa Regina de Carvalho Nunes.
Com a prisão, a delegada concluiu o Inquérito Policial instaurado ainda em 2022, que resultou no indiciamento da mulher.
“Instauramos o procedimento para apurar a conduta de uma narcotraficante que atuava na cidade desde quando era adolescente.
Ocorre que mesmo após completar a maioridade penal, ela não parou com a mercância de drogas ilícitas. E o mais agravante é que, em meados do ano passado, apreendemos um adolescente que fazia a distribuição de drogas ilícitas para a referida investigada.
Ele estava com um montante em dinheiro, oriundo da venda de entorpecentes, que seria repassado a ela, configurando assim, o crime de corrupção de menores”, detalha a delegada.
Percebendo que era alvo de investigação, a acusada deixou a cidade.
No entanto, as investigações prosseguiram e diante das provas coletadas, a autoridade policial representou pela prisão da suspeita, que foi deferida pela Comarca local.
“Seguimos monitorando toda essa situação e, logo no início do ano, obtivemos a informação de que a investigada havia voltado para cidade. Iniciamos as buscas e na data de hoje, a própria acusada procurou a Delegacia para saber do que se tratava. Então, após ser formalmente interrogada foi dada voz de prisão”, informou a delegada.
A mulher foi encaminhada à unidade penal feminina local, onde permanecerá à disposição do poder judiciário.
Sugestão legenda – Após ser formalmente interrogada na Delegacia foi dada voz de prisão para a mulher acusada de tráfico de drogas e corrupção de menores.
Com informações da PCTO