Psicanálise e pesquisadores de Comunicação ajudam a entender reação de bolsonaristas nesta semana
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Apesar de milhares de “memes” diários, como o deste domingo (6), em que se “celebra a missa de sétimo dia” da derrota de Bolsonaro, esse fenômeno de massa é muito mais sério do que se pensa.
Nós, da área de comunicação, em especial os mestres e doutores pesquisadores, há muito nos debruçamos sobre a comunicação de massa, os emissores, os meios de comunicação, a reação e o comportamento dos receptores e suas inter-relações subjetivas.
Desde a década de1930, com os fundamentos e a teoria da sociedade de massa, que os fenômenos comunicacionais são estudados, dentro da teoria norte americana funcionalista dos Mass Communication Research.
As novas tecnologias da comunicação, como a Internet e os smartphone, têm alguma relação com o fenômeno bolsonarismo e a reação inusitada da massa verde-amarela contra a eleição do petista?
O que dizem os doutores em comunicação? e os pesquisadores da psicanálise, discípulos de Freid?
Sim, eles têm resposta.
O fenômeno não é novo. Apenas as novas tecnologias da comunicação são novidades.
A história da humanidade está cheia de exemplos.
“O fortalecimento do bolsonarismo mostrou-se, nos últimos anos, uma réplica grosseira dos movimentos antidemocráticos do século XX. O sujeito perde sua capacidade de avaliar e sentir, de colocar-se no lugar do outro e, com isso, ações extremas tornam-se habituais”, diz o pesquisador Mateus Roque.
O Jornal Correio Braziliense foi atrás de pesquisadores e de especialistas sobre o assunto para tentar compreender a reação anormal de milhares de bolsonaristas ao longo desta semana, logo após o fim das eleições.
Leia a íntegra da Reportagem do Correio Braziliense