Cantor Defilardes Barbosa grava música em homenagem póstuma a diversos campos-belenses

O cantor e compositor campos-belense Defilardes Barbosa gravou mais uma de suas composições.

Destas vez ele fez uma homenagem especial a diversos conterrâneos que partiram e deixaram suas marcas, suas histórias e muita saudade em nossa comunidade.

“Essa ideia surgiu quando vi aquelas comemorações no dia do cortejo fúnebre do Juranda. Esse momento mexeu muito comigo. Ali eu pude perceber mais ainda, a popularidade e o carinho, que o povo de Campos Belos, tinha por esse amigo, político maravilhoso”, disse.

“A partir desse meu olhar, fiquei mentalizando compor uma música com uma despedida, em memória dele. Veio a morte Tia Teté e de Zé Cândido, aí não deu para resistir. Reforçou minha necessidade de compor essa canção. Antes de gravá-la, meu querido amigo Albenir, também se despede. Por essas tantas dores e saudades é que nasceu essa canção”.

Letra

Eternas Saudades.

Autor: Defilardes Barbosa Rocha – 23/03/2022.

Boa noite Campos Belos,

A saudade dos amigos, conterrâneos e parentes falecidos, me tocam, SEMPRE, profundamente e hoje, as lembranças doeram em mim; por isso fiz essa canção.
Início falando do Meu amigo Albenir, parceiro de música, poeta, cantor.
Vá com Deus meu amigo!

Nosso querido Juranda Zé Cândido, Juscelino Costa, Gilmar Almeida, Zilma Mendes, Teté Barbosa, Eurídice Barbosa, Teté Leite, Domingos Cardoso e Temistocles Rocha.

Ofereço também essa música, de forma coletiva a todos os avós, mães, pais e jovens conterrâneos que também partiram.

ETERNAS SAUDADES.

Fostes para tao longe;
Deixaram eternas saudades.
Não há fuga! O inevitável!
Os Levaram da nossa cidade.

Como as luzes do céu,
Brilham para sempre.
Hoje, iguais as estrelas,
Velam por sua gente.

Das dores por suas lembranças, que insistiram em mim;
nasceu essa canção,
Da fonte do meu coração.

Queridos conterrâneos:
raízes, os nomearemos.
Bondosos e bravos guerreiros, jamais os esqueceremos.

Amigos, fizeram estórias, do mais profundo amor.
Com suas viagens sem voltas,
A nossa cidade chorou.

Os passos que ambos deixaram, passeiam nessa canção;
Que hoje, entrego a você: cidade do meu coração.

Queridos conterrâneos:
raízes, te escreveremos.
Bondosos e bravos guerreiros, jamais os esqueceremos.

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