Itens parados em casa geram renda extra no começo de ano
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Desde o início da pandemia, os hábitos de consumo do brasileiro migraram, em grande parte, para o comércio eletrônico.
Com as restrições impostas e o comércio físico fechado, o e-commerce dobrou sua participação no varejo nacional em 2020, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Com a falta de atividades cotidianas, como os passeios, a possibilidade de ver os amigos e a família, e até mesmo uma simples ida ao mercado ou a uma loja, o brasileiro acabou se direcionando para as lojas virtuais.
O resultado: compras por impulso levaram para dentro dos lares muitos itens que acabaram encostados.
“Aquela esteira ou bicicleta ergométrica que acabou virando depósito de roupas no quarto, aquele aspirador robô que agora mora em um canto da área de serviço, a fritadeira, o espremedor de frutas, tudo isso pode virar dinheiro no bolso novamente”, explica Marina Zaiantchick, da TAG2U, empresa paulistana especializada em decoração sustentável através da compra e venda de produtos usados.
De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados da Receita Federal, a abertura de estabelecimentos que comercializam produtos de segunda mão registrou um crescimento de 48,58%, entre os primeiros semestres de 2020 e 2021. Ou seja: esse é um mercado que está cada vez mais aquecido e que pode render dinheiro para quem desapega.
Dinheiro no bolso para as contas do começo do ano
Além da renda extra, a venda de móveis, eletrodomésticos, eletrônicos e demais itens usados evita o descarte inadequado e coloca no mercado objetos que já existem e podem continuar atendendo às necessidades de outras pessoas, como explica Marina.
“Imagine quantos milhares de móveis e outros itens em boas condições de uso foram descartados ao longo das décadas, apenas por conta desse olhar – ultrapassado, diga-se de passagem – de que esses itens são ‘velharia’ e devem ir para o lixo”.
Vender o que está parado pode ser uma excelente saída para garantir um dinheiro extra para as despesas de começo de ano, como impostos, material escolar, matrícula, reformas, mudanças e outros.
“Comprar e vender itens de segunda mão é também uma forma de repensar o consumo. É um passo que parece pequeno, mas que pouco a pouco impacta em um futuro muito mais sustentável”, finaliza Marina Zaiantchick.
TAG2U
Fundada em 2017, a TAG2U tem como principal objetivo trazer comodidade para quem quer vender e a oportunidade para quem quer comprar móveis e produtos usados, com a garantia de um processo totalmente transparente e seguro para todos.
A empresa, sediada na capital paulista, conta com um showroom de mais de 1.800m² e um e-commerce. São mais de 12.000 clientes beneficiados, e a TAG2U, pioneira em desocupação de espaços, se orgulha em apoiar e incentivar a decoração sustentável através da compra e venda de produtos usados. Saiba mais: https://www.tag2u.com.br/