Cansei de pandemia: liberem tudo e rápido. Mil mortos não é nada


Para mim, a partir desta sexta-feira santa (10), quando o Brasil registra 1 mil mortos, vítimas do novo coronavírus e o mundo chega a 100 mil que foram para a sepultura, que liberem tudo:


comércio em geral, praias, festas, confraternizações, igrejas, cultos, missas, aniversários, futebol, peladas, procissões, viagens a passeio, cafés, shoppings, universidades, colégios, bailes funk, compra do peixe ( é, não se pode sobreviver sem comer o peixe na sexta santa). 

Se a população não quer isolamento, se não acredita na letalidade, não adianta ir contra. 

Por mim, viverão os mais fortes, como bem específica Charles Darwin, em “A origem das Espécies”. 


Já estou torcendo para que tudo aconteça como prevê a lógica.

Ibaneis, o governador de Brasília, pegou hoje seu avião particular e foi passar o feriado numa praia em Maceió. 


Bolsonaro está certo desde o início. É uma gripezinha, que a cloroquina pode curar. E ponto.

Que o governo acabe logo com o controle das massas, das aglomerações e também com a mecessidade de expediçãp de receita da cloroquina.  


Ela não é antibiótico ou medicamentoso psiquiátrico, poir sso pode ser vendida sem receita. Não vai fazer mal para ninguém. 

Aí cada um se defende como pode, sem o Estado se meter. 

Vamos zombar de quem acredita nessa suposta pandemia. 

Que vivam os fortes e morram os fracos. Simples assim.

Deixe-me curtir a minha praia. Tenho o direito de ir e vir, ou não tenho?

Por que tenho que ficar pensando nos fracos? 


A vida sempre foi assim. Quem é fraco, que fique para trás. Não nos atrapalhe.  

Dizem que quando não há inteligência coletiva, morrem todos os fracos, inclusive os de bom senso. 

Por que tenho que me preocupar com os outros ou com essa tal de inteligência coletiva? 


O que ganho com isso? Quero mais é que os outros se lasquem. 

Só sei que estou é perdendo dinheiro com essa tal de pandemia, inventada pelos chineses e pela Globo Lixo.


No salve-se quem. É a regra do jogo.

Como no vídeo abaixo, quando encontrar um  morador de rua, faça igual a esses “cidadãos” de Sinop (MT).   


Tudo em nome dos mais fortes.


“Lá, a Polícia Civil investiga a agressão a um homem que vive em situação de rua. 


A cena foi filmada pelos próprios agressores. A vítima vive nas ruas e pede ajuda para se alimentar. Os fortões dão dinheiro, mas, depois, agridem o rapaz.”


Esta é a sociedade dos meus sonhos.  


  • Que Darwin esteja com a razão. Viva os fortes!


Vejam o vídeo abaixo. 


(Ps. Para quem não pescou, este texto está recheado de ironia, “tal ok!”)


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