“Que tal aproveitar, sem partidarismo ou politicagem, para fazer uma lista das questões que queremos que sejam resolvidas em nosso município”

Por Armando Júnior,

Da ética de um administrador público municipal, e da
sociedade como um todo.

No momento em que se discute a figura da administração pública em nossa
sociedade, que advogamos como solução contra a descontinuidade administrativa,
a corrupção, a baixa produtividade, pouca flexibilidade diante das novas
demandas características do mundo globalizado, profundamente independente,
surge ai uma pergunta oportuna: 

Quem e a partir de quais critérios de valor,
pode discutir sobre o destino do patrimônio público municipal de uma nação?

Um reflexo da emergência das questões éticas por ser evidenciado no crescente
número de comissões parlamentares de inquérito, como por exemplo, o uso da
máquina pública para beneficiar determinados grupos de interesses sem nenhuma
discussão com a sociedade. 

A liberdade de ação esta associada à questão do bem
e do mal, ou seja, o que é certo ou errado, por se tratar neste exato momento
de provocações, o que chamamos de ciência do respeito. 
Este ato de ofensa e
contra ofensas por alguém de nossa comunidade camposbelense, é uma
responsabilidade que pressupões uma realidade mais ampla de responder por
aquilo com que se tem conhecimento, ou senão, uma espécie de vinculação, ao
respeito constitutivo em algo mais complexo e particular. 
Embora haja margem
para confusões, poderemos associar respeito à compreensão, e ser responsável é
qualidade de quem respeita, sendo este respeito uma espécie de certificado de
garantia na natureza dos seres humanos.

A ética esta relacionada à orientação para uma vida em comum, mantendo com os
outros relação mais justas. 

O grande desafio atualmente sobre esta questão, é a
maneira como ela deve ser gerenciada pelas organizações, principalmente as dos
setores públicos, para que as divergências de interesses sejam menores. 
Portanto se o administrador público prima pela ética, dificilmente seus
preceitos morais vão ser questionados pelos comandados ou por alguém que dele
se aproxima.

São os dizeres do respeito: quando os que comandam perdem a vergonha, os que
são comandados perdem o respeito. 

Porque a única coisa que temos que respeitar,
porque ela nos une, é a língua. Daí devo dizer que nossas críticas devem ser
severas, mas apenas se forem imparciais.
Portanto do meu ponto de vista, é que
todos desejam ser compreendidos e viver em harmonia. 
Este
desejo leva as pessoas a buscarem um diálogo. No entanto algo tão simples como
falar e ouvir, nem sempre se concretiza. Muitas vezes pode gerar desarmonia e
nos sentirmos tristes, decepcionados, magoados, etc. 
Antes de criticar, experimente
dizer algo positivo para a pessoa, talvez a sua opinião se torne construtiva.
Portanto experimente ser criativo ao falar. Uma atitude sincera vale mais que
mil palavras. 
Quanto mais pessoas passarem a agir desta forma, com certeza
menores serão as proporções das guerras e conflitos entre os povos.

Na minha opinião temos que colaborar, cumprindo os seus objetivos, promovendo o
debate sobre que rumo que queremos para nossa cidade.

Que tal aproveitar, sem partidarismo ou politicagem, para fazer uma lista das
questões que queremos que sejam resolvidas em nosso município, e enviar à
prefeitura, com solicitação para que seja esclarecido as providências a tomar,
ou se já estão sendo tomadas.

Como camposbelense no meu ver, é que as pessoas estão expressando suas
insatisfações e fazendo suas críticas. Vamos filtrar o que dizemos, o que
realmente serve para melhorar o nosso município, acho ser esta a intenção.

Como filho desta cidade, jamais poderia deixar de fazer este breve comentário.
Peço a Deus que sempre nos guiou em todos os momentos das nossas vidas,
passando a crer a cada dia, no amor, nas pessoas e em um mundo melhor.

Que Deus abençoe a todos..

Saudo com efusio abraço.

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