Morador de Campos Belos tentou matar promotor de São Domingos para roubar
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A Polícia Civil acredita ter esclarecido a emboscada contra o promotor de Justiça Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury, que aconteceu em março deste ano,
no nordeste de Goiás.
no nordeste de Goiás.
Ele foi surpreendido por um homem armado durante
uma viagem, mas conseguiu escapar com vida.
uma viagem, mas conseguiu escapar com vida.
De acordo com a polícia, o
atentado não foi uma retaliação em função do trabalho dele à frente do
Ministério Público no combate a crimes ambientais na região.
atentado não foi uma retaliação em função do trabalho dele à frente do
Ministério Público no combate a crimes ambientais na região.
As
investigações apontam que se tratou de uma tentativa de latrocínio, ou
seja, a intenção do criminoso era roubá-lo.
investigações apontam que se tratou de uma tentativa de latrocínio, ou
seja, a intenção do criminoso era roubá-lo.
O crime aconteceu no dia 22 de março, em uma estrada de terra entre
Campos Belos e São Domingos. O suspeito estava a pé e saiu do mato
armado usando um capacete.
O promotor se abaixou dentro do carro e
escapou dos três tiros disparados feitos contra o veículo. Ele também
estava armado e conseguiu fugir.
escapou dos três tiros disparados feitos contra o veículo. Ele também
estava armado e conseguiu fugir.
Douglas foi encontrado a cinco
quilômetros do local do crime.
quilômetros do local do crime.
O suspeito de ter praticado os disparos foi preso em casa, na cidade de
Campos Belos. Segundo a Polícia Civil, ele estava com o celular do
promotor dentro de casa e também com o capacete sem viseira que teria
sido utilizado no dia do atentado.
Para a polícia, não há mais dúvidas quanto à motivação do crime. “A
Polícia Civil acredita que de fato houve uma emboscada, mas que essa
emboscada não foi feita em retaliação ao trabalho do membro do
Ministério Público.
E sim com o intento de assalto, que acabou levando a
uma tentativa de latrocínio em virtude do nervosismo da pessoa que
praticou o ato.
uma tentativa de latrocínio em virtude do nervosismo da pessoa que
praticou o ato.
Em virtude, talvez, do uso anterior de bebida ou de
droga e do fato do promotor ter feito alguns movimentos de dentro do
veículo que podem ter assustado a pessoa que queria roubá-lo”, afirma o
delegado Vicente de Paulo Silva, responsável pelas investigações.
droga e do fato do promotor ter feito alguns movimentos de dentro do
veículo que podem ter assustado a pessoa que queria roubá-lo”, afirma o
delegado Vicente de Paulo Silva, responsável pelas investigações.
A polícia também acredita que o homem preso faça parte de uma quadrilha
e investiga outras ações do grupo na região. “Um segundo assalto que
foi praticado aproximadamente 20 dias depois.
Neste assalto, o suspeito
foi reconhecido pela vítima como sendo aquele que teria lhe apontado a
arma. Justamente o que estava com o capacete sem viseira, que estava com
o telefone celular do promotor”, alega o delegado.
foi reconhecido pela vítima como sendo aquele que teria lhe apontado a
arma. Justamente o que estava com o capacete sem viseira, que estava com
o telefone celular do promotor”, alega o delegado.
Segundo as investigações, a quadrilha vem praticando esse tipo de crime
para o financiamento do tráfico. Na casa de um dos investigados, que
está foragido, a polícia apreendeu uma balança de precisão.
Veja as fotos exclusivas do local e do veículo