Médico defende propostas de Dilma Rousself na contratação de estrangeiros
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Sou médico e gostaria que no meu tempo houvesse uma garantia de emprego federal igual a essa.
Na época, e a situação persiste, não havia vaga nas residências médicas para todos os formandos.
Então pegávamos o primeiro emprego que aparecia, até poder prestar nova prova de residência.
Hoje, esses filhinhos de papai, que são a ESMAGADORA MAIORIA nas universidades públicas, são filhos de professores das próprias faculdades e/ou de donos de hospitais, já entram na universidade pensando na especialidade que farão, e literalmente desprezam os professores e as matérias que não lhes interessam.
Perguntem ao povo pobre dos rincões deste Brasil o que eles acham de pagar UMA VERDADEIRA FORTUNA para FORMAR ESSES FILHINHOS DE PAPAI, para depois eles lhes virarem as costas.
Esses carinhas e mocinhas mimadas chamam os pobres nos hospitais universitários de “tigrão”.
Estou com o Governo, pois só obriga quem entrar na universidade a partir de 2015. Portanto, terão esse ano para ficar de fora do sistema, e o ano de 2014 inteiro para pensar se farão MEDICINA…
Agora, quanto ao ato médico, creio ser uma temeridade atribuir a outras áreas da saúde diagnósticos e alguns tratamentos, pois isso pode retardar tratamento de doenças graves.
Depois, fica parecendo, as propagandas de alguns medicamentos na TV: se persistirem os sintomas, PROCURE O MÉDICO. ATO MÉDICO É APENAS PARA MÉDICO.
Gilmar