Dianópolis, Novo Alegre e Combinado lideram IDH no sudeste Tocantinense. Conceição e Paranã são os últimos





microrregião de Dianópolis é conhecida popularmente como sudeste do Tocantins. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 118.377 habitantes e está dividida em vinte municípios. 


Tendo a cidade de Dianópolis como o seu principal centro urbano, além das cidades de Taguatinga e Arraias, que também se destacam na região. 


Recentemente a ONU divulgou  o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil e disse que ele cresceu 47,5% entre 1991 e 2010.


Porém,  IDH da região sudeste do Tocantins continua muito abaixo da média do estado (0,756) e muito longe das regiões mais ricas do país (Distrito Federal (0,874) Santa Catarina (0,840) e São Paulo (0,833)).

Pior, Conceição do Tocantins (0,592), Paranã(0,595) e Santa Rosa (0,595) estão entre as últimas posições de todas as cidades do estado, classificados como Baixo Desenvolvimento Humano.

As quatro cidades de maior de IDH da região nordeste do estado são Dianópolis (0,701), Novo Alegre (0,699), Combinado (0,697) e Aurora do Tocantins (0,677). 

Apenas Dianópolis está classificada como Alto Desenvolvimento Humano. A grande maioria encontra-se dentro da faixa de Médio Desenvolvimento Humano. 


Das 20 cidades, quatro são de baixo desenvolvimento humano. As três acima citadas e ainda Novo Jardim. 

O município de Arraias, um dos mais tradicionais do Estado ocupa apenas o 7º lugar, com o IDH de 0,651.  


É muito preocupante o Índice de Desenvolvimento Humano das cidades do nordeste de Goiás e sudeste do Tocantins. 


A média das duas regiões são semelhantes aos de países pobres do mundo, como Paraguai (0,669), Moldavia (0,660), Uzbequistao (0,654), Síria (0,648), África do Sul (0,629) e Namíbia (0,608). 


E muito distantes dos mais desenvolvidos do mundo: Noruega (0,955), Austrália (0,938), Estados Unidos (0,937) e Países Baixos (0,921). 

Esta é mais uma prova de que o nordeste do estado  de Goiás e o Sudeste do Tocantins precisam de uma atenção urgentíssima por parte dos governos, principalmente as cidades de menor IDH. 

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