Em Novo Alegre (TO), alunos de uma escola estão sem aulas há semanas. Prédio foi interditado porque ameaçava desabar
- On:
- 0 comentário
Enquanto o Colégio Estadual Lavandeira foi homenageado com o título de Escola “Destaque Estadual” pela conquista do Prêmio Gestão Escolar (PGE) ano base 2012, uma outra escola do sudeste do Tocantins está à míngua.
Ontem nós recebemos um e-mail de uma moradora da cidade de Novo Alegre, também no sudeste do estado, preocupadíssima com a Escola Estadual Diolindo
dos Santos Freire.
dos Santos Freire.
Segundo ela, os alunos estão sem aulas há pelo menos duas semanas.
O motivo é surreal. A escola não tem um prédio para funcionar.
Por muito anos a “Casa de Forjar Cidadãos” funcionou em uma edificação da prefeitura. Mas recentemente o prédio foi interditado porque ameaçava desabar encima das crianças.
De acordo com a moradora, para resolver o problema,o estado resolveu reformar uma escola antiga, construída ainda com placas de concreto, absolutamente
quentes, que fica no mesmo espaço do Colégio Estadual João de Abreu.
quentes, que fica no mesmo espaço do Colégio Estadual João de Abreu.
Neste ambiente insalubre, já funcionam séries do 6º ano do fundamental e do ensino médio.
“Só que lá também o
local é extremamente precário e não há como as crianças terem um aprendizado.
Estou muito preocupada
com isso, pois o estado estava com uma obra da Escola Diolindo para ser
entregue em abril e até hoje nada”, reclama.
local é extremamente precário e não há como as crianças terem um aprendizado.
Estou muito preocupada
com isso, pois o estado estava com uma obra da Escola Diolindo para ser
entregue em abril e até hoje nada”, reclama.
A obra está parada por falta de recursos. Na próxima segunda-feira, 26, provavelmente os alunos
entrarão na terceira semana sem aula.
entrarão na terceira semana sem aula.
“Isso é um descaso com a educação, com as
nossas crianças, com os nossos filhos.
nossas crianças, com os nossos filhos.
Pergunto como recuperarão o tempo perdido?
Não entendo porque o
governo estadual não mandou reformar a
escola que sempre foi emprestada, pelo menos não sacrificaria os alunos e muito menos os funcionários,
que provavelmente vão trabalhar de forma sub-humana”, desabafa a moradora e mãe.
Não entendo porque o
governo estadual não mandou reformar a
escola que sempre foi emprestada, pelo menos não sacrificaria os alunos e muito menos os funcionários,
que provavelmente vão trabalhar de forma sub-humana”, desabafa a moradora e mãe.