Jornalista do Tocantins é alvo de tentativa de intimidação e ataques pejorativos; Sindjor reage



Uma das jornalistas mais renomadas do Tocantins, Roberta Tum, está sendo alvo de ataques após se manifestar através de um editorial no seu Portal T1 Notícias. 


A jornalista está recebendo mensagens via aplicativo de celular e também pelas redes sociais em razão de sua opinião no editorial:  “A lei da bala mata mais que bandidos ou: de volta ao faroeste, perdemos a alma”.

Este Blog repudia os ataques e se solidariza com a colega. Opinião tem que ser ouvida e respeitada. Cada um tem a sua.  


A liberdade de expressão é um direito e uma conquista. Mesmo que fira.  


Quem é mais perverso, os bandidos que matam inocentes a mão armada ou os corruptos que também matam milhares pessoas em hospitais por falta de medicamento e atendimento?  não deveriam ter o mesmo tratamento?


Opinião é opinião.  


O Sindicato dos jornalistas também reagiu à afronta.


Veja a íntegra da nota do Sindicato:


*NOTA DE SOLIDARIEDADE*


O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins – Sindjor/TO – se solidariza com a colega jornalista Roberta Tum, que vem recebendo duros ataques pejorativos que ultrapassam a linha profissional, atingindo o seu lado pessoal. 


São manifestações por meio de mensagens de celular e em redes sociais de desrespeito e intimidação a profissional por emitir sua opinião em artigo publicado em seu sítio de notícias.


A livre manifestação de opinião é um direito universal e passível de divergências, que se torna salutar quando debatidas no campo das ideias. 


O que não podemos permitir em dias atuais é a intolerância e a utilização de agressões verbais com intuito de reprimir a liberdade de opinião e o exercício da profissão de jornalista.


O Sindjor/TO vem a público reforçar que o silenciamento da expressão de uma opinião é um mal, pois não há liberdade de opinião sem que a mesma seja expressada e aceita na sua construção. 


Acreditamos que não é liberdade de opinião o mero livre pensamento sem o respectivo extravasamento da mesma no seio social. 


Conceitos como este norteiam a atividade do jornalismo e qualquer tentativa de impedir sua realização fere o direito à informação e a livre manifestação do pensamento, assegurados a todos na Constituição Federal.


*Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins*


Leia a íntegra do artigo:


A lei da bala mata mais que bandidos, ou: de volta ao faroeste, perdemos a alma…

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