Musicista goiana é morta a martelada, após estupro coletivo. Ex-namorado está entre os algozes





O velório e o sepultamento da musicista Mayara Amaral, de 27 anos, aconteceram na última quinta-feira (27), em Campo Grande (MS). 


Ela era mestre em música pela UFG e fez uma dissertação sobre mulheres compositoras para violação.  


Ela foi assassinada a marteladas durante um roubo e teve o corpo parcialmente carbonizado na terça-feira (25). 


Os autores, um deles conhecido da vítima, ex-namorado, foram presos no dia seguinte ao crime.


Familiares usaram as redes sociais para se despedir da musicista, sempre lembrada como uma pessoa linda, cheia de vida e amante da música. 


O corpo de Mayara foi sepultado ontem.

A família procurou a polícia, registrou um boletim de ocorrência por desaparecimento e acabou descobrindo que a musicista havia sido assassinada.


No mesmo dia, três homens foram presos pelo crime: Luís Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos, Ronaldo da Silva Olmedo, conhecido por ‘Cachorrão’ de 30 anos e Anderson Sanches, 31 anos. 


O trio foi preso depois que uma amiga de Mayara mostrou um aplicativo com os últimos passos da vítima a policiais do GOI (Grupo de Operações e Investigações), que os levaram ao primeiro suspeito.


Luís Alberto é músico, baterista, e já toucou na mesma banda que a vítima. 


Foi ele quem atraiu Mayara para o motel, de forma premeditada para roubá-la, mas ela reagiu e acabou morta a marteladas, a maioria dos golpes na cabeça. Para o homicídio o rapaz teve ajuda de ‘Cachorrão’.


Os dois pegaram os pertences da vítima e levaram o corpo para a casa do Anderson Sanches. 


No local dividiram os objetos e após cerca de oito horas com o cadáver, decidiram levar corpo para a estrada da cachoeira do Inferninho, onde atearam fogo no corpo e arreadores para tentar apagar as pistas. 


Cachorrão e Anderson foram presos, no decorrer das investigações, com o veículo da vítima, um Gol.


Fonte: Midiamax

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