Falando em nepotismo e Rio de Janeiro, Câmara de Vereadores de Campos Belos vota na próxima segunda-feira o veto do prefeito ao PL

Vocês já leram o texto do jornalista e colunista J.R. Guzzo, publicado aí embaixo no Blog, sobre o Rio de Janeiro e a invasão nazista?


Sabe o que ele tem a ver com o veto ao PL antinepotismo em Campos Belos?  tudo!


Guzzo, afirma que pela situação do crime no Brasil, com seus 60.000 assassinatos por ano, recordes de roubos, estupros e violência em massa, e a entrega da segunda maior cidade do país à bandidagem, as responsabilidades vão muito além do presidente Michel Temer. 


A culpa pelo desastre, na verdade, é conjunta ─ o que não quer dizer, de jeito nenhum, que ela é dos cidadãos. 


Ela é de todos os que têm algum meio concreto de influir na questão e não fazem o seu dever. 


Como é possível enfrentar a sério o crime se temos leis, um sistema Judiciário e agentes do Estado que protegem ativamente os criminosos? 


Entenderam? 


Fazem-se leis para proteger quem é fora da lei. 


É num “simples” projeto antinepostimo como esse de Campos Belos, que intenta implantar uma lei que já existe, de não se deixar usar a estrutura pública para dar dinheiro público a parentes, que se começa a promiscuidade entre o que é o correto e o que fora da lei. 


Mas quantas pessoas realmente querem o projeto aprovado?  


Pode se contar nos dedos. Nem mesmo leitura este tipo de texto dá no blog.


Entre isso e um caso policial passional, a “galera” prefere o segundo. 


Depois perguntam porque o Rio de Janeiro chegou-se a esse ponto? 


Em Campos Belos, o PL antinepostismo, vetado pelo prefeito Eduardo Terra e apoiado por muitos vereadores, será apreciado no dia 19 de fevereiro, próxima segunda-feira, à noite.  


Será que vai dar quorum de cidadãos?  Aposto que não. 


“Meio-gato pingado de gente”. Isso não importa muito. 

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