Campinho da discórdia: “Ela jogou caco de vidro e quebrou as traves”

Bolas cortadas e traves destruídas

Ontem (16) este Blog publicou a reclamação de uma moradora de Arraias (TO) sobre as atividades de um campinho de futebol no Setor Parque da Colinas.

Ela disse que o campinho tinha transformado a vida dos moradores “num inferno”. Mas parece que não é bem assim.

Hoje (17) jovens e adolescentes de Arraias (TO) que usam o campinho para bater uma pelada no fim da tarde e nos fins de semana procuraram o Blog e rebateram a versão da mulher.

Os jovens dizem que só uma moradora tem reclamado da situação e que o campinho existe há mais de dez anos sem qualquer tipo de problema com a vizinhança.

Mas a moradora, de uns tempos para cá, começou a perseguir os jovens, até mesmo com agressões graves, como jogar cacos de vidro no campo, cortar as traves e destruir as bolas.

“O cacos de vidros estavam na iminência de contar pés de crianças, com ferimentos graves. A patrola foi usada para retirar os cacos de vidros espalhados pela mulher”, diz um dos jovens.

Eles dizem ainda que Arraias tem mais de 10 mil habitantes, sendo na sua maioria jovens e adolescentes que buscam desenvolver a vida diária com mais lazer e menos drogas.

“Desse modo, o campo criado há mais de 10 anos, com intuito de receber avião, é reutilizado para o esporte e lazer, onde jovens se comunicam e divertem.

No entanto, uma moradora próximo ao local não tem apoiado essa cultura, vem gerando confusão, chegando até mesmo a furar uma bola e assim violando o código penal causando dano aos donos da bola”, afirma.

“Ademais, recentemente o campo sendo um património público, pareceu com cacos de vidros, como também, través usada para o jogo, foi quebradas, com isso, violando o código penal.

Como também, essa lei ampara vítimas de violência ou ameaça em decorrência ao usuário do património público, desse modo, a moradora que diariamente provoca confusão com os usuários do campo, prática graves ameaças aos jogadores e assim ferindo o direito dos jovens de ir e vim e usufruir do património público e cultural.

Por fim, a moradora divulgou relatos falsos a este blog gerando comunicação falsa e falsos crimes não ocorrido”, escreveu.