Bolsonarista que destruiu relógio secular seria de Catalão (GO); segundo vizinho, é homem perigoso
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O bolsonarista que foi flagrado destruindo um relógio secular durante a fatídica invasão ao Palácio do Planalto foi identificado como um goiano, segundo o site Goiás 24 horas.
Ele seria morador de Catalão (GO), sul do estado.
O homem, chamado de “Claudinho”, inclusive já teria sido preso por roubo e é “perigosíssimo”, segundo o relato do ex-vizinho.
“O nome dele é Claudio, chamam de Claudinho, foi meu vizinho na Vila Cruzeiro, já foi preso por roubo. É perigoso, perigosíssimo”, disse o vizinho ao denunciar o homem ao site.
Comerciantes de autos peças de Catalão (GO) confirmaram a identidade do homem ao Blog Dinomar Miranda.
“Ele vivia nas lojas enchendo o saco de quem votava no Lula”, disse um lojista, que chegou a alertá-lo para ele não ir a Brasília. “Largão a mão disso”, teria dito o amigo.
“Ele anda num corcel velho 1500, antigo, coitado”.
O rapaz foi flagrado por câmeras de segurança em seu ódio contra as instituições democráticas e na ação criminosa de pura destruição.
No detalhe, o criminoso usa uma camisa preta com a clássica imagem do ex-presidente Bolsonaro estampada em traços brancos.
O relógio histórico foi trazido por Dom João VI ao Brasil em 1808. Ao longo dos séculos sempre esteve presente nos palácios do Poder Executivo do Brasil.
Obra rara, o relógio de pêndulo do século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Balthazar Martinot era o relojoeiro do rei francês Luís XIV.
Existem apenas dois relógios deste autor. O outro está exposto no Palácio de Versailles, na França, mas possui a metade do tamanho da peça que foi destruída pelos invasores do Planalto. O valor do relógio não foi informado.
Assista o poder criminoso da destruição.