Tudo começa na maconha: Em Goiás, filho dependente químico mata a própria mãe degolada


Um homem de 32 matou a própria mãe degolada no município de Caçu, em Goiás. 



Danilo Rodrigues seria dependente químico e já tinha passagem pela polícia por roubo e agressão. 


A vítima, Luzia Rodrigues, 54 anos, foi morta na casa onde morava na sexta-feira (25). Danilo foi preso em flagrante pela Polícia Militar no sábado (26).

À PM, Danilo confessou o crime. Ele contou que pediu dinheiro à mãe para comprar drogas e ela negou. 


O rapaz, que estaria sob o efeito de entorpecentes, entrou em luta corporal com a vítima e desferiu vários golpes de faca no pescoço dela, que não resistiu aos ferimentos. 

A Polícia Militar foi acionada um dia depois por uma vizinha, que estranhou a atitude do suspeito.

Ao chegarem na residência, os PMs encontraram Danilo nos fundos da casa, colocando fogo em livros, jornais e roupas. Ele ainda ameaçou cometer suicídio, mas foi contido pelos policiais. 


O corpo de Luzia foi encontrado embaixo de um colchão. Danilo foi preso e a faca usada no crime foi apreendida. Ele foi levado para a delegacia de Caçu, onde foi autuado em flagrante.

Comentário deste blogueiro 

Muito se fala da liberação de drogas “leves”, como a maconha.


O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando a descriminalização da maconha. 


Ou seja, fumar um “baseado” não seria mais crime ou contravenção penal.

Em março passado, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, decidiu retirar da pauta o julgamento, que começou em 2015, quando um dos ministro pediu vistas. 


Voltaria à pauta neste ano.

A pergunta é: descriminalizar o uso da maconha, como muitos querem, é a saída?

E o uso do crack também vai ser descriminalizado? e as drogas pesadas e caras como a cocaína e as sintéticas? 


E as dores e sofrimentos das famílias dos usuários? quem vai amainar?

O que a sociedade tem a aprender com este assassinato de Goiás? 


Por conta do vício – sabe-se lá em qual droga – o rapaz perdeu sua humanidade e matou a própria mãe.

Em tempo, e o álcool? muitos estão perguntando.


É outra desgraça. 


Só quem já teve um dependente de álcool em casa, sabe dizer do sofrimento e dos impactos emocionais, sociais e na saúde, tanto dos usuários quantos dos familiares. 


Pior, como é uma droga lícita, a epidemia de dependentes pode ser vista em todas as classes sociais e faixa etárias.


Mas a pergunta é: em razão de o álcool ser liberado, deve-se também liberar a maconha?


Na boa, é chegada a hora de se pensar e vislumbrar até aonde vai o progressismo nacional. 


Com informações do Mais Goiás. 

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