É grave a situação do Rio Palmas, em Combinado (TO). Moradores pedem socorro e acusam usina do Mosquito
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“Bom dia, envio este e-mail, pois está acontecendo algo muito grave e gostaria que isso fosse noticiado.
Afim de que alguma autoridade tome providência através da visualização do seu blog.
Me chamo Maria Myllena Rodrigues de Farias, sou natural de Combinado, mas atualmente resido em Brasília-DF, onde faço minha graduação em direito.
Um morador postou um vídeo no Whats app, mostrando a situação em que o rio se encontra.
Estamos tentando compartilhar ao máximo que podemos, mas, parece que todos fecham os olhos diante da situação, e seria de suma importância que esse fato alcance um número maior de pessoas.
Ocorre que há mais de 30 dias, o Rio Palma, que é a unica fonte de abastecimento das cidade de Combinado Tocantins, está completamente sujo e populares atestam que ainda possui mal cheiro vindo da água.
Esses populares também atestam que possivelmente essa poluição é originária de uma usina (usina do mosquito) que estaria sendo reativada e causando esse dano.
É um dano ambiental gravíssimo, uma vez que presenciamos nos últimos dois anos, danos causados por usinas no país.
O que faço é um apelo, pois já enviei denúncias a Naturatins, mas até agora sem sucesso e as autoridades da cidade também parecem fechar os olhos diante da grave situação.
Por isso, que venho fazer essa denúncia e apelar para que você poste em seu blog para que tenhamos mais visualizações e consigamos resolver esse problema enquanto está em tempo, possuo vídeos que foram gravados por moradores, porém não consigo envia-los por e-mail.
Desde já, aguardo uma resposta.”
Att
Maria Myllena
Empreendimentos também prejudicados
O crime não é apenas ambiental, é contra a saúde pública. Além disso, a situação atinge também os pequenos empresários e centenas de moradores ribeirinhas.
Um pequeno empreendedor da localidade, que montou uma estrutura turística na beira do rio, na cidade de Lavandeira (TO), reclama dos governos estaduais de Goiás e do Tocantins, que nada fazem para proteger o rio.
E também despeja a responsabilidade nos grandes empresários inescrupulosos, que fazem de tudo para ganhar dinheiro sem se importar com os danos ambientais e sociais.
Ele acusa os novos donos de uma pequena usina hidrelétrica no Rio Mosquito em Campos Belos (GO).
Renato é o dono do pequeno balneário e disse que investiu muito em infraestrutura, novos banheiros, cozinha ampliada e muitas outras inovações para bem receber os turistas.
Mas a água suja do rio tem afastado as pessoas e os prejuízos são diários e incalculáveis.
Veja fotos antigas do local, antes do desastre provocado na Usina do Mosquito e infraestrutura montada no local pelo empresário Renato, que também reclama da empresa de energia elétrica no Tocantins.
Mesmo após diversos pedidos, a empresa se recusa a lhe oferecer energia em três fases, essencial para o funcionamento do empreendimento.
Maria Myllena
Empreendimentos também prejudicados
O crime não é apenas ambiental, é contra a saúde pública. Além disso, a situação atinge também os pequenos empresários e centenas de moradores ribeirinhas.
Um pequeno empreendedor da localidade, que montou uma estrutura turística na beira do rio, na cidade de Lavandeira (TO), reclama dos governos estaduais de Goiás e do Tocantins, que nada fazem para proteger o rio.
E também despeja a responsabilidade nos grandes empresários inescrupulosos, que fazem de tudo para ganhar dinheiro sem se importar com os danos ambientais e sociais.
Ele acusa os novos donos de uma pequena usina hidrelétrica no Rio Mosquito em Campos Belos (GO).
Renato é o dono do pequeno balneário e disse que investiu muito em infraestrutura, novos banheiros, cozinha ampliada e muitas outras inovações para bem receber os turistas.
Mas a água suja do rio tem afastado as pessoas e os prejuízos são diários e incalculáveis.
Veja fotos antigas do local, antes do desastre provocado na Usina do Mosquito e infraestrutura montada no local pelo empresário Renato, que também reclama da empresa de energia elétrica no Tocantins.
Mesmo após diversos pedidos, a empresa se recusa a lhe oferecer energia em três fases, essencial para o funcionamento do empreendimento.