O mais valioso pagamento de um jornalista é o reconhecimento de seus leitores



“Bom dia Dinomar,

Provavelmente você não se lembrará de mim, até porque já tem um bom tempo que te conheci numa palestra que você ministrou na loja macônica de Campos Belos. 

E na ocasião fui com uma amiga, filha de um dos maçons,e na época você tinha acabado de chegar do Haiti. 

Enfim, o certo é que tenho acompanho o seu blog diariamente, faço uso dele como se fosse um jornal de notícias do qual se lê diariamente…rsrs, 

E quando quero saber noticias da minha bela cidade (Campos Belos), a primeira coisa que me vem a cabeça é: blog do Dinomar Miranda…

Já faz tempo que quero parabenizá-lo por essa ferramenta linda, que é o seu blog, do qual é uma prova de que a tecnologia veio para “derrubar a ponte” da falta de informação e consequentemente elevar a liberdade de imprensa do nosso país, do nosso mundo. 

Ademais, hoje quando estava lendo um texto sobre liberdade de imprensa, lembrei-me de você como um jornalista compromissado com a informação.

Talvez você já até o leu, mas quero deixá-lo aqui como uma maneira de dizer “muito obrigada”!
 Os riscos à legitimidade do jornalismo
Por Francisco José Castilhos Karam em 26/10/2010 na edição 613
Os últimos rankings sobre liberdade de imprensa, expressos em levantamentos feitos por entidades de âmbito internacional, têm colocado, entre outros, países nórdicos, como Finlândia e Noruega, no topo da lista onde os profissionais exercem com maior liberdade e segurança suas tarefas.

Já o Brasil tem aparecido em posições não muito favoráveis entre os que participam do levantamento.

Há várias interpretações. Uma delas, certamente, é a de que onde as sociedades são mais justas, equilibradas, honestas e onde as necessidades sociais são mais satisfeitas, há menor risco para a atividade jornalística. 

Com este cenário, os governos são mais honestos e o Estado é mais transparente; as empresas privadas menos corruptas e corruptoras e os cidadãos mais íntegros. 

Com isso, a atividade jornalística é mais segura e não necessita ir a fundo e substituir as tarefas delegadas ao Judiciário, à Política e à Polícia. 

E nem cobrar do Estado, por meio de estratégias investigativas que, para chegar à denúncia, envolvem o risco físico dos repórteres e jornalistas em geral. 

Assim, onde há mais corrupção em vários níveis do Estado e onde os negócios públicos são mais obscuros, envolvendo setores privados, todo bom jornalista corre mais risco, porque ele é o último recurso da voz pública, do cidadão, da esperança. […]
Parabéns pelo seu trabalho!”
Evânia.

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