Radicalismo perigoso toma conta do país: Rachel Sheherazade; Black Blocs, reativação do MST; aparelhamento do STF





Meus amigos, estou começando a ficar assustado com os caminhos que o Brasil pode tomar em pouco tempo. 


Há radicalização de direita e de esquerda, movimentos que eu tinha como praticamente extintos no país, voltam a eclodir em vários cantos. 


De um  lado, uma jornalista irresponsável, Rachel Sheherazade, que mistura religião, política e ideas radicais, em plena rede nacional de TV. 


O SBT já não sabe mais onde enfia a moça. Entre na fanpage dela e leia as ideias radicais de direita. 


Cheguei até apoiar alguns de seus editoriais, mas depois percebi o cunho radical de seu discurso. 

Por outro lado, a turma do PT, PSTU, PSOL, Blac Blocs radicaliza à esquerda, numa mistura de anarquia, socialismo, comunismo (que pensei já eram ultrapassados), contra copa do mundo, contra o capital financeiro internacional, quebrando bancos ou qualquer coisa à sua frente contrárias às suas ideias. 


Na mesma esteira, se vê o renascimento do MST, que em pleno governo Dilma faz dezenas de invasões de fazendas, dizendo que o próprio PT é incompetente para fazer a reforma agrária. 


Neste carnaval o movimento invadiu ou ocupou 21 fazendas no interior de São Paulo, numa ação chamada de “Carnaval Vermelho”. 


No mesmo sentindo, o governo da presidente Dilma apoia o banho de sangue na Venezuela e a ditadura interminável na ilha de Cuba. 


Além disso, em plena crise do mensalão, onde milhões de brasileiros vão às ruas em busca de justiça contra a corrupção, ela me nomeia dois ministros do STF, que a olhos vistos, tiveram a missão de enterrar a ação penal 470. 


Vem aí a revisão criminal, podem esperar para mais notícias ruins. 


E não sou em quem diz. Foi o próprio ministro Joaquim Barbosa quem afirmou que o não reconhecimento do crime de quadrilha dos mensaleiros por parte do STF foi apenas o começo. 


Isso foi a dica para reacender o pessoal de direita. 


Hoje, na própria fanpage da jornalista Rachel Sheherazade, que tem mais de 100 mil seguidores, há um chamativo para uma manifestação para o dia 22 de março, em favor de uma intervenção militar no Brasil. 


E mais: chamam a manifestação de marcha pela família. Como ela é evangélica, já encontrou apoio em outro maluco, o deputado pastor Marcos Feliciano.


Religião, política, radicalismo não cabem nas mesma fórmula. A história traz vários exemplos perversos. 


Amigos, conclamo para um entendimento. Radicalismo não é bom para o Brasil, não é bom para as nossas famílias, não é bom para a nossa sociedade. 


Estamos indo por um caminho muito perigoso. 






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