Cresce movimento a favor de construção da BR-010. Parte da rodovia é a GO-118 e a TO-050
- On:
- 0 comentário
Há dois anos, líderes do Movimento Pró BR-010 tentam uma solução para a conclusão do asfaltamento da rodovia, que corta o Tocantins e parte de Goiás.
Após vários protestos, representantes dos dois estados estiveram em Brasília para reivindicar que o Governo Federal inclua as obras no Programa de Aceleração do Crescimento/PAC 2.
A BR-010 ou Rodovia Bernardo Sayão, também conhecida como Belém-Brasília é uma rodovia federal pela margem direta do rio Tocantins. Seu ponto inicial fica em Brasília e o final na cidade de Belém/PA.
Entre Brasília e Estreito/MA, o percurso original da Rodovia Belém-Brasília segue pelas rodovias BR-060, BR-153 e BR-226, que são completamente asfaltadas neste trecho.
A rodovia BR-010 passa pelo Distrito Federal, além dos estados de Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Em Goiás ela é o principal acesso rodoviário à região ecoturística da Chapada dos Veadeiros em Alto Paraíso/GO.
No percurso entre Brasília e Palmas/TO a BR-010 é complementada pelas rodovias GO-118 e TO-050 (Rodovia Coluna Prestes), já que o trecho entre Teresina de Goiás e Paranã/TO, ainda nem chegou a ser construído.
Além disso, o trecho que liga Silvanópolis/TO a Palmas (via Monte do Carmo/TO) ainda não foi completamente pavimentado, com a exceção apenas de pequenos trechos concomitantes com a TO-255, em Monte do Carmo e com a TO-050.
Entre Silvanópolis/TO e Palmas a BR-010, segue pelo mesmo percurso das rodovias TO-365 e TO-040. A BR-010 possui diversos trechos sem pavimentação ou ainda por construir, principalmente no Tocantins.
Neste Estado, os únicos trechos que possuem um trânsito relativo de veículos são os trechos entre o povoado do Príncipe (em Natividade) e Silvanópolis, e o trecho entre o km 402 (Fazenda Frigovale I) e o entroncamento da TO- 020, em Palmas.
Os demais trechos são muito pouco utilizados, mesmo os que possuem asfalto. Para o movimento a pavimentação da rodovia, “além de atender necessidade social, atende a questão econômica”.
“Sem contar que ajuda a desafogar o trânsito da BR-153”. O grupo afirma que o fluxo pode diminuir em 30% na Belém-Brasília.
Fonte: Tribuna News