Oposição questiona comissão do Sisepe por indeferimento de membros e “falta de diálogo”



A chapa de oposição “Transparência, Trabalho e Respeito ao Servidor”, que disputa a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe-TO), questionou a decisão da comissão eleitoral de indeferir alguns nomes do grupo por falta de documento. 


O candidato à presidência Marcos Roberto Santos disse que esteve na sede da entidade duas vezes nesta terça-feira, 9, para solicitar vistas ao processo, porém, o presidente da comissão eleitoral do sindicato, Márcio Lins, não teria sido encontrado.


Conforme Marcos Roberto, a maioria da documentação alegada “em falta” está anexada ao processo. 


“Como no caso declaração do RH do respectivo órgão de lotação de alguns dos membros da chapa, que constam sim no processo”, afirmou. Ele ressalta ainda que uma dessas certidões está numerada nos documentos recepcionados no dia 22 dezembro de 2017 pela própria comissão eleitoral.


Além de questionar o indeferimento, Marcos Roberto afirma que está com dificuldade para dialogar com a comissão eleitoral do Sisepe. Para o candidato, isso “prejudica” o pleito, que vai ocorrer no dia 18 deste mês.


Divulgação do registro


O edital de divulgação do registro provisório da chapa nº 01 – “Unidos em Defesa do Servidor” e da chapa nº 02 – “Transparência, Trabalho e Respeito ao Servidor” foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira, 8.


Entretanto, o “indeferimento do registro de um ou mais candidatos de determinada chapa não invalida o registro da mesma desde que seus integrantes supram as faltas verificadas no prazo de 36 horas, contado da data do indeferimento”, conforme informa o documento.


O CT acionou o Sisepe para falar sobre o assunto e aguarda retorno. 


Com informações da Ascom da Chapa “Transparência, Trabalho e Respeito ao Servidor”

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