Aproximadamente 150 milhões de brasileiros estão abertos a receber publicidade durante a Copa do Mundo

Este ano, a Copa do Mundo da FIFA tem um grande diferencial com relação às edições anteriores: a data.

O evento não aconteceu no meio do ano, como em todos os eventos já realizados e irá ser disputada durante o período mais movimentado do calendário de marketing.

Os jogos ocorrem no mesmo momento da Black Friday e da Cyber Monday, além do Natal vir logo após a finalização do campeonato.

Uma pesquisa realizada pela Nielsen com a Toluna, entre junho e julho deste ano, mostrou que 7 a cada 10 brasileiros aceitariam receber publicidade durante a Copa em seus dispositivos móveis.

Na mesma pesquisa, foi constatado que apenas 12% da população não pretende assistir à competição.

“Sendo o país do futebol, fazer publicidade durante a Copa, é também falar com 88% dos brasileiros de uma só vez.

Uma chance que as empresas não podem deixar passar, ainda mais por conta das novas restrições de privacidade em dispositivos móveis”, comenta Bruno Niro, COO & founder da AdGrowth, startup focada em aquisição de usuários e rentabilização em aplicativos móveis.

Desafio para anunciantes

O App Tracking Transparency (ATT), ferramenta da Apple para usuários do iOS/iPadOS 14.5, que dá a opção para que os utilizadores deem consentimento para o rastreamento e uso dos dados, tem feito com que as pessoas não recebam mais campanhas publicitárias e anúncios segmentados com base em comportamentos, dados demográficos e interesses.

Para Bruno Niro, a oportunidade que quase 150 milhões de brasileiros irão dar para a publicidade durante a Copa do Mundo, fará com que esses usuários percebam a importância de receber anúncios segmentados.

“Sabemos que o Google também está desenvolvendo uma ferramenta como a ATT, por conta disso precisamos mostrar para as pessoas que compartilhar os seus dados é importante para elas seguirem recebendo anúncios de seu interesse”, finaliza o COO da AdGrowth.

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