Setembro Amarelo: Como falar sobre suicídio em 5 pontos
A campanha de conscientização e prevenção ao suicídio, Setembro Amarelo, começou em 2015 e continua marcando presença nas discussões sobre o tema.
Dessa forma, é imprescindível que, ao tratar de um assunto delicado, as pessoas saibam a melhor forma de disseminar informações de maneira sensível e responsável.
1. Suicídio é coisa séria
A Organização Mundial da Saúde aponta que o suicídio é a segunda causa de morte que mais atinge os jovens de 15 a 29 anos no mundo. Além disso, só no Brasil, uma pessoa comete suicídio a cada 45 minutos. “Pesquisas mostram que 9 a cada 10 pessoas que cometem suicídio tinham algum transtorno psiquiátrico”, afirma Celso. Segundo ele, o suicídio é uma realidade que não deve ser negada, e sim tratada como um problema de saúde pública.
2. Não é preciso medo para falar sobre suicídio
“Já está mais do que comprovado que falar sobre o assunto não agrava a situação, muito pelo contrário, pode ajudar a tratar as pessoas que tenham essa intenção”, diz.
3. Pensamentos de morte é uma coisa, ideação suicida é outra.
Celso Lopes de Souza diferencia o pensamento de morte com a ideação de suicídio para que as pessoas possam entender melhor a questão:
4. É possível prevenir o suicídio
De acordo com o especialista, falar sobre os sintomas que podem surgir antes e durante uma intenção de suicídio é fundamental para que a pessoa busque ajuda.
5. As campanhas de prevenção são fundamentais
O Setembro Amarelo é uma oportunidade de conscientizar as pessoas e promover a discussão sobre o tema do suicídio.
Sobre o Programa Semente (www.programasemente.com.br) – Com uma abordagem moderna e inovadora, o Programa Semente é uma solução completa de formação socioemocional de alunos e educadores em diversas escolas brasileiras.