Concurso: TCM sentou sobre o processo, diz leitor. É preciso pressão



“Caro Dinomar, também sou um aprovado no processo seletivo público  de agente de endemias e agente de Saúde de Campos Belos GO.


E espero ansiosamente minha nomeação. Desde a homologação do concurso venho cobrando da secretária um posicionamento sobre a nossa nomeação.


Não satisfeito com a mesma resposta (que ela está esperando um parecer do TCM) eu mandei um e-mail para a ouvidoria do TCM requerendo informações sobre esta análise que está com tamanha morosidade.


Fui informado que  as informações detalhadas eu poderia obter entrando em contato diretamente no gabinete do conselheiro Conselheiro Joaquim Alves de Castro Neto.


Quando consegui falar com uma atendente, ela requereu o número do processo e me informou que as documentações foram enviados a eles para análise ainda este mês de Março e que à análise  foi feita na procuradoria geral de contas pela analista Carmem Viana Castineiras Bezerril, com entrada 03/03/2016 e saída em 08/03/2016.


E que agora só falta o voto do conselheiro Joaquim, o qual foi dado entrada em 08/03/2016. 


O fato é que queremos mais celeridade no ato público porque passamos por um extenuado processo de seleção com duas etapas e merecemos a nomeação que conquistamos  com muito estudo. 


Quando percebi que a cobrança feita à secretária nada adiantava, comecei a cobrar diretamente no TCM pelo telefone (62) 3216-6241 ou (62) 3216-6242   e também realizo consultas diariamente no site do TCM no campo “consulta de processo” com o numero do processo que é o 11546/15.


Podemos perceber que a demora acontece precisamente no gabinete do referido conselheiro e por este motivo não fomos nomeados e os contratos dos agentes de endemias foram renovados.


O que podemos confirmar no portal transparência do município de Campos Belos no campo “contratos celebrados” com vigência até 30/06/2016. 


O motivo dos esclarecimentos é para que cada aprovado faça a cobrança na pessoa correta se não vamos ser “empurrados pela barriga” até “sabe lá Deus quando”. 


Por Rodrigo Soares Magalhães

Deixe um comentário