UNB chama este blogueiro para o bacharelado em Ciências Políticas

Ano passado, já perto do encerramento das inscrições do
ENEM/2013, resolvemos nos inscrever no certame, mesmo sem ter o preparo
específico para o concurso.

Dizia na época, “vamos com o conhecimento agregado”. A ideia
era fazer o curso de graduação de Ciências Politicas da Universidade de Brasília
(UNB), uma espécie de segunda casa para os jornalistas.

E deu certo.  Apesar
de não ter saído bem nas ciências exatas, com media de 600 pontos, cravamos
quase  900 pontos na redação e  cerca de  800 em ciência humanas e suas tecnologias. 

Na média  das notas da
UNB, com seus  respectivos pesos,  obtivemos quase 700
pontos, o que deu para garantir uma das duas vagas para o curso bacharel em Ciências Políticas.

É bom frisar que fiz uso do direito previsto na Lei
12.711/2012, lei de cotas, para quem estudou em escolas públicas.

Mas quase que o tiro sai pela culatra. A concorrência foi
maior entre os cotistas. ( G1:
Concorrência no Sisu foi maior entre candidatos inscritos pela lei de cotas)

A nota do Enem serviu também para garantir a 1ª posição na
minha segunda opção de curso, Letras Inglês – Tradução.  

Mas vamos com Ciências Políticas. 

E não é que tive que atentar o povo do meu querido Colégio Estadual Polivalente Professora Antusa, em Campos Belos, para mandar às pressas o nosso certificado e histórico do ensino médio?

É isso, esse ano vamos iniciar a nossa segunda graduação,
aquela que escolhemos, já maduros, mais com o coração do que com a razão. 

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