São João da Aliança: homem que matou pastor evangélico a machadada é condenado a 15 anos de reclusão

Quitão pegou 15 anos de reclusão 

Pastor Beto foi morto a machadadas


JOSÉ OSMAR DE CASTRO, QUITÃO, fala sobre os motivos que o levaram a matar o pastor Beto, 



Foi julgado nesta quinta-feira (18), na comarca de Alto Paraíso, pelo Tribunal do Júri,  José Osmar de Castro, vulgo “Quitão”, autor do homicídio praticado no mês de abril de 2014. 


Ele matou a golpes de machado a vítima Ebert Franco, conhecido como “Pastor Beto”, diácono da Assembleia de Deus na cidade de São João D´Aliança.


A denúncia do Ministério Público imputava ao acusado o crime previsto no artigo 121, §2º, incisos II (motivo fútil) e III (meio cruel).


Presidiu a sessão o Juiz de Direito Alano Cardoso Castro  e atuou pela defesa o advogado Marcos Augusto Quaresma. O promotor de Campos Belos, Paulo Brond, representou o Ministério Público, como acusação. 


Ao final do julgamento, os jurados decidiram acolher na totalidade a tese do Ministério Público, reconhecendo que o réu agiu motivado pela futilidade (crime praticado em virtude de uma dívida que não fora causada pela vítima) e pela crueldade (em virtude dos golpes de machado na região craniana), afastando assim a tese da legítima defesa afirmada pelo acusado.


Em razão disso, o Juiz-Presidente condenou “Quitão” à pena de 15 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado. 




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