Rede Ímpar e Dasa promovem 1º Simpósio de Transplante


Doação de órgão é um gesto de amor. Conheça histórias reais de pacientes transplantados que tiveram uma segunda chance de viver

Novas Indicações e Protocolos para o Transplante de Fígado; Imunologia e Transplante; Avaliação de Compatibilidade Pré-transplante; O Papel da Biópsia no Enxerto Renal e Transplante Hepático: Rejeição Celular e Humoral são os temas centrais do 1º Simpósio de Transplante Ímpar e Dasa (a maior empresa de medicina diagnóstica da América Latina), que acontecerá no dia 21 de outubro, de forma on-line.

O evento será iniciado por Daniela Salomão, coordenadora nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, e entre apresentações e debates estarão os especialistas: Luiz Augusto Carneiro D’Albuquerque, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo; Reinaldo Fernandes e Rodrigo Luz, do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN); Eduardo Fernandes, do Hospital São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro; Pedro Mendes, Natalia de Carvalho Trevizoli e André Watanabe, do Hospital Brasília, no Distrito Federal e Denize Malheiros, da Dasa.

“Estamos empenhados em fomentar o debate médico-científico para aprimorar cada vez mais o cuidado com a saúde dos pacientes. Acreditamos que o compartilhamento de informações contribui para o desfecho clínico, apontando o melhor tratamento com o melhor custo”, destaca Emerson Gasparetto, CMO da Ímpar.

Serviço

1º Simpósio de Transplante Ímpar e Dasa

Data: quarta-feira, 21/10/2020

Horário: das 19h30 às 21h20

Evento gratuito destinado a profissionais de saúde

Inscrições: http://bit.ly/simposiotransplante2020

Conheça alguns casos em que um gesto de amor deu uma segunda chance de vida

Diogo, 33 anos, recebeu aos 11 anos o diagnóstico de hepatite autoimune e colangite esclerosante primária. 


Passou toda a adolescência e começo da vida adulta em tratamento, mas em 2014 começaram as complicações. 

Durante os anos seguintes enfrentou internações longas e procedimentos e conviveu com dreno e frequentes limpezas do fígado. 

Em 2019, teve um sangramento sério no órgão e precisou colocar o TIPS hepático, para diminuir a pressão do sangue, e a possibilidade de um transplante foi apresentada pela primeira vez. 

No início de 2020, um sangramento intra-hepático grave levou Diogo à UTI com choque hemorrágico e ele entrou definitivamente para a fila do transplante. 

O chamado veio no final de agosto e, após nove horas de cirurgia acordou já se sentindo bem. Após nove dias, teve alta hospitalar e segue em acompanhamento com exames regulares e consultas. 

Mas, para Diogo, o transplante teve um impacto tão grande em sua vida que ele às vezes se esquece que passou por uma cirurgia há pouco tempo e olha para frente, para sua nova vida. O transplante do rapaz aconteceu no Hospital 9 de Julho, em São Paulo.

Isadora, 14 anos. Moradora de Silva Jardim, interior do estado do Rio de Janeiro, a mãe da menina, Ariane, teve que percorrer muitas unidades de saúde da região em busca de um diagnóstico para a filha, que sofria com diarreias, vômitos e febres constantes. 


Na época, Ariane também tratava uma deficiência congênita no ureter, com cirurgia programada, mas encontrou forças, especialmente em Deus, pois se trata de uma família religiosa e com muita fé, e levou a filha para o município de Niterói em busca de um hospital especializado. Lá o diagnóstico foi feito. 

Isadora era portadora de uma hepatite autoimune e só um transplante de fígado iria devolver a saúde da jovem. Após meses na fila, uma doação mudou o rumo dessa história.

Ariane conta que esses percalços e o sofrimento mudaram a forma de ela pensar a doação de órgãos. Hoje ela diz que o “coração exala gratidão” por essa família, que num momento de dor profunda renovou a vida da filha dela. O transplante da menina aconteceu no Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), no Rio de Janeiro.

Miriam, 73 anos. O transplante entre idosos não é comum, mas é possível, caso o doador esteja em boas condições de saúde. Dona Miriam não pensou duas vezes e doou um rim para seu marido, Luiz, de 76 anos, que lutava há 20 anos contra uma doença renal e só um transplante o salvaria. 


Eles estão casados há 52 anos, têm dois filhos (um de 57 e outra de 47 anos), mas dona Miriam preferiu ser a doadora para ter as mesmas condições de saúde do marido e não comprometer os filhos. Ela reafirmou os votos com o companheiro: na saúde e na doença, juntos com amor. 

Uma prova de amor que comoveu a família e toda a equipe de saúde do hospital. O transplante do apaixonado casal aconteceu este ano no Hospital São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro.

Ana Paula, 31 anos. Ela começou a sofrer as complicações de uma hepatite autoimune aos 16 anos e peregrinou do interior do Ceará até Brasília em busca de uma vida melhor e de um tratamento para sua condição. 


Foram quase cinco anos sem sequer um diagnóstico preciso. E depois de saber com certeza o motivo de tanto sofrimento físico, foram mais alguns anos até ser incluída na lista de espera por um transplante.

O transplante de Ana Paula aconteceu este ano, quando ela já estava com 31 anos e a hepatite tinha evoluído para cirrose hepática. Agora, ela celebra essa conquista cuidando ainda mais da saúde e incentivando as pessoas a se tornarem doadoras de órgãos. 


O transplante dessa guerreira aconteceu no Hospital Brasília, no Distrito Federal.

Sobre Hospital Brasília

Fundado em 1987, o Hospital Brasília está localizado no Lago Sul e é centro de referência de alta performance em saúde, com infraestrutura, tecnologia e equipes capacitadas para emergências, atendimentos eletivos e de alta complexidade. 


Possui selos de certificação desde 2004 e, em 2018, foi o primeiro hospital do Distrito Federal a receber a certificação Internacional Diamante Qmentum Global/ Metodologia Canadense. Possui também a certificação em ONA 3.

É referência no atendimento em Neurologia, Cardiologia, Onco-Hematologia e Pediatria, seguindo protocolos internacionais na área de AVC e Dor Torácica. Realiza transplantes de fígado, coração e rim e possui uma unidade de transplante de medula óssea, onde ocorrem transplantes autólogos e alogênicos. 


 Conta com um Centro de Robótica, no qual são executadas cirurgias torácicas, oncológicas, urológicas, ginecológicas, do aparelho digestivo e de cabeça e pescoço.

O Hospital tem Pronto Atendimento 24h nas especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Pediatria, Cardiologia e Ginecologia e um dos Centros Cirúrgicos mais completos da cidade. 


Conta ainda com UTIs adulto e pediátrica e um moderno e completo Centro de Diagnóstico, com laboratórios, diagnóstico por imagem e abordagem intervencionista nas áreas de Neurologia, Cardiologia e Vascular.

O Hospital Brasília pertence à Rede Ímpar que possui 7 hospitais nos estados de São Paulo (Hospital Santa Paula e H9J), Rio de Janeiro (Hospital São Lucas Copacabana e Complexo Hospitalar de Niterói – CHN) e Distrito Federal (Hospital Brasília, Maternidade Brasília e Hospital Águas Claras) e que se uniu à DASA, líder em medicina diagnóstica no Brasil e GSC Integradora de Saúde.

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