Prioridades de Caiado para Lula custam pouco mais de R$ 1,1 bi à União; entre eles projeto de fruticultura no Nordeste goiano

Os governadores de todos os Estados brasileiros se reuniram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira, 27.

Eles atenderam um pedido do petista para apresentarem três principais projetos prioritários para parcerias com o governo federal.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB) levou para o encontro três propostas que somam pouco mais de R$ 1,1 bilhão para a União.

Caiado reivindicou ao presidente a construção do Hospital do Câncer em Goiânia, que já conta com área da antiga Embrapa, doada pelo governo federal e isenta de impostos municipais para transferência (Lei nº 10.784),

Pediu um novo modelo para o transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal, ligando o BRT entre as cidades de Luziânia e Santa Maria.

O terceiro um projeto de fruticultura no Nordeste de Goiás.

A construção do hospital está orçada, para a primeira etapa, em R$ 400 milhões.

“É uma obra relevante, já que nós sabemos que, hoje, mais de 14 mil crianças morrem no Brasil sem serem diagnosticadas ou tratadas”, defende Caiado.

O terreno para a unidade está localizado às margens da BR-153, em Goiânia.  Para o governador, a obra é a grande prioridade da sua gestão à frente do Estado.

A segunda demanda elencada pelo governo de Goiás é a ampliação do BRT de Santa Maria (DF) até Luziânia (GO).

A previsão é que isso melhore o transporte de cerca de 224 mil passageiros goianos que viajam diariamente a trabalho ou para outras demandas a Brasília. Para a extensão a previsão é de investimento de R$ 420 milhões.

O novo modelo de transporte deve contemplar, além de Luziânia, a população de Riacho Fundo, Cidade Ocidental e Valparaíso.

Já para a ampliação do projeto de fruticultura no Nordeste goiano, a estimativa é de R$ 300 milhões de investimentos do governo federal.

O programa de cultivo quer expandir a irrigação aproveitando as águas das barragens do Rio Paranã e do Ribeirão Porteira.

O governo estadual calcula que isso beneficiará mais de 4,5 mil famílias, em 45 assentamentos, com kits de irrigação e a construção de três agroindústrias de polpas de frutas em Flores de Goiás, Formosa e São João D´Aliança.

Com texto do Jornal Opção

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