Política: temos que se flexíveis ante às mudanças de cenários e rigorosos com a malandragem

Aos críticos contrários às minhas opiniões sobre ao ex-presidente Lula, esclareço que sou jornalista, mas sou cidadão como as outras pessoas e tenho as minhas opiniões e a obrigação de expressá-las. 


No blog, quando faço textos informativos, não emito opinião. 


Quando faço texto em primeira pessoa, faço questão de deixar o que penso. 


A nossa luta aqui é em favor da sociedade. 


Em nosso país há uma cultura arraigada de corrupção sistêmica, que vai do borracheiro ao presidente da República. 


As consequências são graves, como o Rio de Janeiro hoje. 


O problema de enfrentar a corrupção é isso, muita gente poderosa sendo protegida, inclusive por um cabedal de organizações sociais, como se vê no caso de políticos ligados à esquerda, principalmente o “ícone” Lula.


Por outro outro lado, se vê os ruralistas ou do mercado ensandecidos em defesa dos malandros de direita. 


Aqui no Blog, quando falo do Temer, de Cunha, de Geddel, e de toda a quadrilha do PMDB, eles, os críticos, aplaudem. 


Quando parto para a quadrilha do Lula e do PT, que no fundo é a mesma coisa, aí sou fascista, jornalista de meia tigela, de direita. 


Corrupção não escolhe lado e nem ideologia, meus caros. 


Minha convicção é firme há mais de 35 anos. A pessoa tem que ser honesta, ainda mais se agente público. Roubou, pau no lombo. 


Sempre tive viés de esquerda – defendo os direitos das minorias, sempre, como todos podem ver, da defesa do meio ambiente à violência contra a mulher – desde as aulas de história do ensino médio. 


Fiz história e jornalismo justamente para dar vazão a esse viés. 


Votei duas vezes no Lula e uma vez na Dilma, acreditando que estavam apeando do Poder a velha Oligarquia dos Sarneys, Malufs, Temeres, Caiados.


Pulei fora do barco quando vi os malandros da esquerda, digo, a alta cúpula como Dirceu e Lula, roubando e enganando o povo. 


Agora sou crítico ferrenho, doa a quem doer. 

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