Governo do PT: assusta o volume da corrupção e nós ainda pagamos seus advogados
- On:
- 0 comentário

Por Dinomar Miranda,
Não dá para ficar calado diante de um escândalo dessa magnitude. Das duas uma. Ou o Partido dos Trabalhadores não sabe roubar ou foi com muita sede ao pote.
Na boa, desde quando a família real portuguesa chegou ao nosso país, a corrupção dentro da máquina pública e nos arredores dos palácios se instalou.
E se perpetuou no Brasil Colônia, adentrou na República Velha, continuou no Período Vargas e nos demais governos democráticos, como o de JK.
Nos governos militares não foi diferente e piorou no governo do PMDB de Sarney e do PSDB de FHC.
O PT, que era ferrenho na oposição, com um discurso ético e de combate a corrupção, fez pior.
Traiu quem confiou no partido e quem chorou emocionado com a ascensão de um operário como presidente da República.
O que fez o partido tão logo assumiu o Poder? criou o mensalão, oficializando a corrupção, que na verdade é cultural, mas sobrevivia no submundo e na sombra.
Agora se descobre que o mensalão era fichinha.
O Petrolão se desenha muito maior do que o esquema anterior, dinheiro público no ralo, não em benefício de uma figura ou outra, mas na irrigação dos cofres dos principiais partidos da República, dos grande empreiteiros e dos grandes advogados, que os defende com o dinheiro público desviado.
Eles nos roubam e nós ainda pagamos seus advogados. Que lindo tudo isso, né?!
Eles nos roubam e nós ainda pagamos seus advogados. Que lindo tudo isso, né?!
E não se assustem com as vultuosas cifras do Petrolão.
Há indícios fortíssimos de que a mesma picaretagem, com o seu, com o meu, com o nosso dinheiro, também está ramificada.
Há indícios fortíssimos de que a mesma picaretagem, com o seu, com o meu, com o nosso dinheiro, também está ramificada.
Ao ouvir depoimentos de Paulo Roberto e Youssef, os policiais concluíram que o esquema “vai muito além das obras contratadas pela Petrobras” e atinge outras áreas do governo.
Tudo isso é de arrepiar e de estarrecer, caro leitor, caro contribuinte, caro cidadão!!
