Faltam delegados e agentes em Goiás



Estudo realizado em conjunto com as entidades de classe da PCGO, com dados oficiais de maio de 2017 demostrando o real déficit do efetivo (delegados, agentes e escrivães) em Goiás. 


Os dados trazem a situação dos 162 Municípios do estado de Goiás (dos 246) que não possuem a presença Delegados de Polícia ou até mesmo um único policial que represente a instituição (104 Municípios). 


Infelizmente tais números deficitários acabam refletindo no atendimento à população e nas investigações que poderiam ser finalizadas em menor tempo e remetidas ao Judiciário e MP, como medida de justiça criminal, diz um servidor. 


“É preciso, urgentemente, reverter esse quadro de falta de investimentos que a Polícia Civil do Estado de Goiás  passa. Afinal, não se combate a criminalidade sem investimento na polícia investigativa. 


Ajude-nos a divulgar essa informação, a fim de, que pelo menos, nossos gestores, instituições  e população tomem ciência da crise a que se chegou ao quadro de servidores da PCGO e ajudem a  cobrar do governo estadual concurso público urgente para prover os quadros de todos os cargos”, pede um integrante da Polícia Civil. 


Estudos em andamento comprovam que o atual quadro de servidores é menor do que a década de 1990. 


Nesses quase 30 anos a população cresceu em mais de duas milhões de pessoas e o estado enriqueceu, sem dizer no aumento da criminalidade. Mas a Polícia Civil diminuiu.


“A quem interessa uma Polícia Civil falida? Certamente não à população”,  cita um policial. 

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