Falta rigor: Justiça e Ministério Público deveriam ser mais duro e processar e prender que se opõe à pandemia


O Ministério Público (federal ou estaduais) e a Justiça Brasileira estão pegando muito leve e sendo muito brandos com aqueles brasileiros e brasileiras que, escancaradamente, se põe e se opõe à pandemia do coronavírus.



E até encorajam outras pessoas a saírem da quarentena, por exemplo. 


Os órgãos de justiça do Brasil deveriam era estar prendendo e processando criminalmente quem esnoba da Covid e se põe contra as orientações das autoridades de saúde. Simples assim. 


Além de processar e pender, deveriam também aumentar as sanções para autoridades, jornalistas, religiosos e pessoas mais instruídas.


Mas as autoridades têm medo de serem duras.


De mandar prender e enquadrar. Pobre país, vai morrer muita gente por irresponsabilidade de muitos.

O Direito é muito simples. 


O Direito  Constitucional da liberdade de expressão; o da livre a manifestação do pensamento; de ir e vir; a livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; o livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer, todos eles previstos no artigo 5º; morrem imediatamente.

Porque todos eles acabam colidindo com outro direito constitucional muito mais superior. O direito à vida. Ponto.

Está lá escrito na carta Magna. Não há discussão. Não há lero lero de ninguém.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida.

Aqueles que não se enquadrarem, que sofram as consequências da Lei. 


Enquanto isso a doença avança e mata muito. A conta dessa irresponsabilidade chegou. 


O Brasil acaba de passar a China em números de mortos. Hoje também o presidente
americano, Donald Trump, ameaçou a cortar voos para o Brasil
.
Trump disse
que o nosso país perdeu o controle da doença e há grande surto no Brasil, bem diferente
da América Latina. 



Logo ele, outro esnobe. Lá já tem 50 mil mortos, também por irresponsabilidade dele. Agora quer pagar de bom mocinho. 
Depois
de muito deboche por parte de milhões de brasileiros; depois de muito chamar essa doença grave de gripezinha; depois de não fazer o dever de casa como levar a sério a quarentena; depois de fazerem festinhas em casa, regadas a cerveja e whisky; depois de trocarem
dinheiro por vida; tá aí o resultado.
O pior é que a doença só chegou a 200 municípios brasileiros.


Não chegou à imensa maioria dos 5 mil municípios e nem às favelas e bairros periférico.
Até
então era uma doença de classe média, dos viajados.
Agora
já era; não há remédios, não há vacinas, não há hospitais, não há UTIs
suficientes; não há caixões; não vagas nos cemitérios e nem em crematórios. 



Há um só destino: valões comuns. 
Em alguns
hospitais há fila de espera de mais de 300 pessoas para uma UTI e para
respiradores; Em outros, muitos médicos estão escolhendo quem vai viver ou
morrer. 
E
repito, a doença não chegou às pequenas cidades e nem às periferias.
Agora, diga-me, qual a saída? qual a solução para tamanha desgraça?
Não
foi falta de aviso. Mas a imprensa e os jornalistas são alarmistas!

Com a palavra, os incrédulos e os loucos por dinheiro.


Deixe um comentário