Câmara dos Deputados debate retomada das obras da Transnordestina

Audiência pública acontece no próximo dia 15 e irá reunir atores políticos, governo federal, governos estaduais, investidores, sociedade civil e instituições

BRASÍLIA – A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados realiza, no próximo dia 15, audiência pública para debater sobre a retomada das obras da Transnordestina.

Com a construção iniciada no primeiro mandato do presidente Lula, a ferrovia está com construção prevista dentro das ações do Novo PAC, com investimentos na ordem de *R$ 5 bilhões anunciados pelo governo federal.

O deputado federal Pedro Campos, autor do requerimento de abertura da audiência pública, ressaltou a importância do empreendimento como matriz do desenvolvimento regional.

“Os trilhos da Transnordestina irão consolidar o modal ferroviário logístico para a região Nordeste. É preciso ir além e debater a conjuntura para atração de novos negócios, considerando os arranjos produtivos locais, para que o trem cruze o nosso país levando emprego e renda para o nosso povo”, afirmou.

Com a temática Ferrovia Transnordestina e o Desenvolvimento Regional, a audiência terá representantes do Ministério dos Transportes, da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Econômico, dos governos do estado de Pernambuco, Ceará, Piauí, do Banco do Nordeste (BNB), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), da Confederação Nacional da Indústria, da empresa Transnordestina Logística (TLSA), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE).

“É imprescindível juntar gente para tornar o desenvolvimento regional uma realidade. A audiência irá reunir atores políticos, governo federal, governos estaduais, investidores, sociedade civil e instituições importantes para um amplo debate e construção coletiva deste novo tempo que se inicia para o Nordeste e para o Brasil”, ponderou.