Justiça condena médico estuprador de Arraias (TO) a mais de 12 anos de reclusão



A Justiça condenou a 12 anos e nove meses de reclusão, por estupro de vulnerável, o médico Gildo Soares de Azevedo. 


Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), a sentença transitou em julgado, não cabendo mais recurso. 

O crime foi cometido no dia 18 de julho de 2013, no Hospital Regional de Arraias, na região sudeste do Tocantins. Gildo, então clínico geral da unidade, estava de plantão. 


Ele convidou uma jovem que estava internada na enfermaria para assistir televisão na sala de repouso dos médicos. 

A vítima, uma jovem com problemas mentais, aceitou o convite. De acordo com a denúncia, o médico se aproveitou da vulnerabilidade da menina para estuprá-la. 

Assim que tudo aconteceu, a vítima telefonou para a mãe dela, que foi ao local e acionou a Polícia Militar (PM). Gildo foi preso na época e deve continuar, agora, em razão da condenação judicial. 


O médico deve cumprir pena na cadeia pública de Arraias. 

Autor da denúncia contra Gildo, o promotor de justiça João Neumann Marinho da Nóbrega explicou que o médico foi condenado em primeiro grau e recorreu ao Tribunal de Justiça (TJ), que manteve a decisão. 


A defesa do acusado entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas foi derrotado novamente. O caso transitou em julgado no dia 9 de fevereiro de 2015. 


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