Arma de choque: polêmica em Arraias (TO)
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Meu nome é Maria Aparecida Aguiar.
Penso eu que antes de se postar uma notícia dessa deve-se apurar os fatos. Você, caro jornalista Dinomar Miranda, perde sua credibilidade retuitando noticia de um “face sem face”.
Se são tão sabedores e conhecedores, digam então quais procedimentos a polícia deveria tomar para abordar alguém que estava andando pela cidade, transtornado querendo quebrar tudo que via pela frente?
E possivelmente até poderia ameaçar a vida de alguém? e ao chegar ao hospital se tem notícia de que estava bastante alterado querendo quebrar o local?
Se é para ofender e denegrir a imagem dos policiais, então era preferível que os mesmos tivessem deixado o rapaz na rua, fazendo e acontecendo ou levado e deixado no hospital a mercê dos enfermeiros e médicos.
Mas se isso tivesse ocorrido os mesmos seria também tidos como policiais incompetentes não era mesmo?
Denegredir a imagem de um servidor da ordem e da paz na cidade é fácil, mas ninguém quer fazer algo pelo rapaz e quando isso ocorre ligam logo para a polícia, uma vez que é o único recurso que a cidade oferece.
Ao “face que usa o facebook”, para promover a incitação contra os policiais, tome atitude e vergonha na cara e seja humano para da a cara a tapa, não se esconda atrás de um face sem face.
E você, senhor jornalista, acaba de perder a sua credibilidade perante sua leitora.
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Só para esclarecer: os modelos de “armas de choque” utilizados pela PMTO são os mesmos utilizados pelas Polícias Militares de todo o Brasil e também pelas polícias de vários outros países.Não é nada ilegal, algo que o governo do Tocantins trouxe para o Estado ilegalmente.
São chamadas de armas menos letais. Serve para ,entre outros, casos como o que o autor do texto citou.
Para conter, diminuir a capacidade de ação ou reação de alguém. É uma alternativa ao uso do cassetete e da arma de fogo (último recurso). O autor do texto disse bem:
“Para lidar com esse tipo de pessoa, sabemos que tem que ser pessoas preparadas”,Policiais não são preparados para fazer condução nem contenção de pessoas com distúrbios psicológicos ( o autor do texto conseguiu diagnosticar em pouco tempo que o cara tem problemas mentais, deve ser médico do), e nem é função destes.
Com certeza a PM só foi chamada porque ninguém teve coragem de conter o rapaz.Para finalizar sou capaz de apostar que é falso o perfil do facebook onde se encontra péssimo texto-denúncia. O Libell de Souza não existe.
Se o autor existe e realmente é um cidadão preocupado com sua cidade,porque não cobra uma unidade do SAMU para Arraias?E a PM fará somente o serviço para o qual está preparada.
Anônimo