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Mas hoje o “B” é a estrela entre os países Bric, com os especialistas prevendo um crescimento de até 5% para a economia brasileira em 2010.
O Brasil está atualmente crescendo mais rápido do que a Rússia e, diferente da Índia, não sofre de conflitos étnicos ou disputas de fronteira.
O país de 192 milhões de habitantes possui um mercado doméstico estável, com as exportações – carros e aeronaves, soja e minério de ferro, petróleo e celulose, açúcar, café e carne bovina – correspondendo a apenas 13% do produto interno bruto.
E como a China substituiu os Estados Unidos como maior parceira comercial do Brasil no início deste ano, o país não foi severamente afetado pela recessão no mercado americano como poderia ter sido.
Os bancos do Brasil são fortes, estáveis e não encontraram grandes dificuldades durante a crise. Mais importante, entretanto, é o fato do Brasil ser uma democracia estável, ao estilo ocidental.
O país pagou sua dívida externa e até mesmo passou a emprestar ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
O governo acumulou mais de US$ 200 bilhões em reservas e o real é considerado uma das moedas mais fortes do mundo.
Especialistas internacionais preveem uma década de prosperidade e crescimento para o país.
Lula prevê que o Brasil será uma das cinco maiores economias do planeta em 2016, o ano em que o Rio de Janeiro será sede dos Jogos Olímpicos. O país será sede da Copa do Mundo de 2014.
E ainda há os recursos naturais aparentemente ilimitados do Brasil, vastas reservas de água doce e petróleo.
O Brasil exporta mais carne do que os Estados Unidos. E a China estaria em dificuldades sem a soja brasileira.
Nos hangares da fabricante de aviões, a Embraer, perto de São Paulo, engenheiros brasileiros constroem aviões para companhias aéreas de todo o mundo, incluindo aviões para trajetos menores para a Lufthansa.