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O pastor e jornalista Isvaldino dos Santos, filho de Campos Belos, GO, acaba de chegar de sua segunda viagem a Terra Santa, onde participou do I Congresso de Avivamento Despertai, de 6 a 15 de fevereiro, da Associação Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia, vice-presidente nacional das Assembléias de Deus no Brasil.
Ao todo, 360 brasileiros foram ao Congresso, em dois aviões 777 da El Al, fretados exclusivamente para o evento.
Segundo o pastor Isvaldino, a El Al prima pela política de segurança e são as únicas aeronaves civis do mundo com anti-mísseis, devido a um ataque da Al-Qaeda, em 2002, na África, a um de seus aviões.
Ao chegar a Israel, foram para Tiberias, às margens do Mar da Galiléia, onde visitaram lugares bíblicos do tempo de Jesus, como a beira mar, onde Ele chamou seus primeiros discípulos, a antiga sinagoga de Cafarnaum, o local do Sermão da Montanha, da multiplicação dos pães, a antiga cidade de Cesaréia de Filipe (nascente do Jordão), indo até o norte, fronteira de Israel com o Líbano e Síria, onde se vê o monte Hermon.
A seguir, o Rio Jordão, onde Jesus foi batizado por João Batista. Vários brasileiros renovaram sua fé cristã com batismo nas águas do Jordão.
De Tiberias, seguiram para Jerusalém, passando pela planície do Armagedom (palco, segundo a Bíblia, da última batalha da história), Monte Carmelo, Cesaréia, próxima à Tel Aviv (antiga sede do governo romano na Palestina) e, por fim, Jerusalém. Além do congresso, Isvaldino esclareceu que visitou lugares sagrados, como o Monte das Oliveiras, o Cenáculo, o Muro das Lamentações, a cidade velha de Jerusalém, o Jardim do Túmulo, onde Jesus ressuscitou. “Visitamos ainda a maquete da cidade velha de Jerusalém e o Museu do Livro, onde se encontram os pergaminhos do Mar Morto, local este protegido contra explosão nuclear.
Os rolos são cópias da Torah (Escrituras) da época de Jesus, hoje protegidos pelo governo de Israel”, informa. Para o filho de Campos Belos, Jerusalém é uma cidade histórica e encantadora. “Nos lugares sagrados pode-se sentir a presença divina todo o tempo.
Ela é de uma riqueza espiritual, cultural e financeira sem precedentes. Foi escolhida por Deus como centro mundial de adoração ao seu Nome e à sua glória.
Ali, o rei Salomão construiu o Templo de adoração a Deus, uma das sete maravilhas do mundo antigo, destruído por Nabucodonosor, da Babilônia, tendo sido reconstruído pelo rei Herodes, a partir de 23 a.C., e novamente destruído (pelos romanos), em 70 AD.
Séculos depois, os árabes conquistaram a região e construiu no local do antigo Templo a mesquita Al-Aqsa, de cúpula dourada, em ouro maciço, doado pelo rei Hussein, da Jordânia (já falecido).
Com capacidade para cinco mil pessoas, é o maior templo de Jerusalém, o terceiro local sagrado do Islã, após Meca e Medina.
Com o novo Estado de Israel e os tempos modernos, os judeus lutam pela hegemonia da cidade e muitos já pensam na reconstrução no lugar da mesquita do chamado Terceiro Templo, que segundo as Escrituras já será a ocasião quando o Messias (Jesus) voltar, e que será reconhecido pelos judeus”, destaca o pastor.
Ele declarou ainda que a cidade revela uma forte espiritualidade por causa da presença divina e os lugares sagrados; e também convida e exige de seus visitantes conhecimento cultural, em face das culturas locais (judeus, árabes, cristãos, armênios, palestinos), suas universidades, os vários centros de estudos e do saber, em vários idiomas, sendo os principais hebraico (mais o Idish), árabe, inglês e castelhano, além dos novos achados arqueológicos, pois Jerusalém é um canteiro permanente de escavações e achados arqueológicos.
Isvaldino realça que o congresso em Jerusalém finalizou com uma Santa Ceia geral no Jardim do Túmulo, onde Jesus ressuscitou. “Há uma inscrição em inglês na porta de madeira colocada no túmulo de Jesus: He is not here. For he is risen (Ele não está aqui. Pois Ele é ressuscitado).
Foi um congresso enriquecedor em todos os níveis. Ninguém volta o mesmo ao visitar Jerusalém”, conclui.
Fonte: Formosa News