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Segundo a polícia, os viciados (um menor de 17 de anos e outro adolescente de 19 anos) informaram que trouxeram o “produto” da cidade de Planaltina/GO, cidade dormitório no entorno de Brasília.
A análise dessa notícia não poderia ser pior. O crack avançou interior a dentro e tem levado aflição a muitas e muitas famílias por todo o Brasil.
No interior, essa droga, subproduto da cocaína, é mais perversa do que nas capitais. Óbvio que não nos seus resultados físicos e psicológicos provocados nos indivíduos, mas em termos e circunstâncias sociais.
As cidades pequenas, por ter uma população mais pobre, com menos informações e com pouca assistência do Estado tendem a sofrer mais as consequências.
Especialistas dizem que o crack já é no Brasil uma questão de saúde pública.
Centenas de milhares de pessoas estão estão viciadas e não conseguem “sair” do problema.
O crack é perigoso, vicia muita das vezes na primeira tragada e daí por diante deteriora o individuo dia a dia e está à disposição por pouco mais de um real. É muito barata!
Tanto no âmbito dos governos federal, estadual e municipal a catastofe é única: o governo não está preparado para combatê-lo.
A pergunta básica que todos fazem é o que fazer com os viciados?
Os hospitais não os aceita; não é questão de prendê-los, pois não são criminosos, ao contrário, são vítimas
( a maioria crianças e adolescentes).
A família não tem o poder e nem as ferramentas necessárias para enfrentar a questão e ajudar o seu ente querido, que está preste a até perder a vida.
A quem recorrer?
A problemática do crack é tão séria que virou mote eleitoral na campanha dos presidenciáveis ao Palácio do Planalto.
Só que as famílias de todo o Brasil não podem esperar e pedem socorro.
É preciso uma ação de emergência, nos três níveis de governo, para tentar amenizar essa tragédia que tem abatido capitais, regiões metropolitanas, grandes e pequenas cidades e até mesmo nas zonas rurais.