Brasil: Mais uma vez o vandalismo se sobressai e as manifestações do Sete de Setembro são ofuscadas
Os protestos arquitetados nas redes sociais para o Sete de Setembro, mais uma, vez foram manchados pelos grupos organizados que infiltram nas manifestações com o intuito de praticarem a violência, depredando e destruindo o patrimônio público e particular.
O Jornal Nacional em três blocos, mostrou os acontecimentos em todas as regiões do Brasil.
A comemoração cívica, que normalmente é acompanhada por famílias inteiras, foi marcada pelo vandalismo. As imagens mostraram pessoas desesperadas tentando se proteger dos conflitos que se estenderam país afora.
Foi mostrado um cenário devastador. Orelhões atacados, agências bancárias, concessionárias de veículos depredadas, motos destruídas, policiais sendo agredidos, e até mesmo Shoppings foram invadidos, criando pânico nos frequentadores, principalmente crianças e idosos.
O direito a manifestações é constitucional, porém a ordem tem que ser preservada, não é com vandalismo que se consegue mudar este país.
Outras áreas essências como estradas, transporte, moradia e previdência, também são duramente afetadas pelos desvios destes recursos, e com isto, um quadro de total abandono.
Não se vê um único pleito político, seja ele em qualquer nível, que não sejam usados saúde, educação e segurança como meta e objetivo principal de suas campanhas.
O Sete de Setembro marca a independência do Brasil. Uma independência territorial, porém os brasileiros continuam atrelados a uma dependência governamental. O Poder Público controla nossas vidas. Nossa liberdade é de certa forma limitada.
Os direitos constitucionais dos cidadãos são sempre sucumbidos, enquanto os deveres são impostos a ferro e fogo. O Poder Público detém mecanismos que obriga cada cidadão a cumprir todas suas determinações, sejam elas constitucionais ou não.
Ao se sentir prejudicado, o cidadão tem que procurar a justiça para fazer sua contestação, porém o julgamento do Judiciário pode levar meses, anos ou até mesmo décadas para que seja transitado e julgado.
As reivindicações são justas e necessárias. Porém nada justifica manifestações depredatórias.