Cavalcante (GO): Ibama realiza, na Chapada dos Veadeiros, primeira Mobilização Nacional de Brigadas de Incêndios Florestais







O Ibama realizou nesta semana em Cavalcante (GO), na Chapada dos Veadeiros, a I Mobilização Nacional de Brigadas de Incêndios Florestais, cinco dias de atividades para aprimoramento, avaliação e integração das Brigadas de Pronto Emprego do Distrito Federal e de quatro estados: Ceará, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.


A iniciativa reuniu 130 brigadistas e servidores do Instituto em uma simulação de incêndio realizada com apoio da Defesa Civil Nacional e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. 

Na ocasião, foram realizados o nivelamento de procedimentos entre as brigadas, um curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI) – ferramenta gerencial que organiza e integra esforços de resposta a incidentes – e atividades de Educação Ambiental com escolas e comunidades de Cavalcante e de Teresina de Goiás.

Dois especialistas que participaram da VIII Movilizácion de Bomberos Forestales, evento semelhante realizado em 2017 na Colômbia, vieram ao país para apoiar a organização das atividades.

Segundo o chefe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama, Gabriel Zacharias, a mobilização de brigadas segue uma tendência internacional de aprimoramento para resposta a grandes incêndios florestais. 

“Nossas brigadas especializadas de pronto emprego participam de operações de combate em várias partes do país. 

Nesta semana eles tiveram oportunidade de trocar experiências, receber novos treinamentos e uniformizar procedimentos”, disse o chefe do Prevfogo.

As Brigadas de Pronto Emprego estão preparadas para atender chamados de combate a incêndios florestais em qualquer região do país em menos de 24 horas. 

Os 1.565 brigadistas contratados pelo Prevfogo em 2018 estão distribuídos em 78 brigadas: 50% são indígenas.

O Programa Brigadas Federais protege diretamente cerca de 21,5 milhões de hectares em Terras Indígenas, 2,8 milhões de hectares em projetos de assentamento e 267 mil hectares em territórios quilombolas. 

Fonte: Ibama

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