Procedimentos operacionais reforçados contribuem para diminuição de celulares em unidades prisionais
- On:
- 0 comentário

Revistas diárias no ambiente carcerário e a manutenção de boas estruturas físicas nas unidades prisionais têm contribuído para a diminuição do acesso aos ilícitos no ambiente carcerário.
São os estabelecimentos prisionais de Barrolândia, Talismã, Dianópolis, Peixe, Arraias, Babaçulândia, Novo Alegre, Pedro Afonso e Formoso do Araguaia.
Outra unidade que mantém celulares fora da carceragem desde 2017 é a Casa de Prisão Provisória de Dianópolis.
Nos procedimentos operacionais de segurança destacam-se a revista através de detectores de metais, revistas de veículos e visitantes e também os adentramentos constantes de revista da carceragem.
Outras unidades
Andréa Simão, que comanda a Cadeia de Peixe há seis anos, disse que nesse período nunca ocorreu registro de adentramento de celular no interior da Cadeia.
Outro estabelecimento penal que tem trabalhado de forma cautelosa e inibindo a entrada de celulares é a Unidade Prisional Feminina de Talismã, a diretora da unidade, Cristiane Fraga Oliveira, relatou que não há nenhum registro de adestramento de celulares desde que o local foi inaugurado em 28 de abril de 2017.
Scanners Corporais
A chegada de scanners corporais nas unidades prisionais do Tocantins proporcionarão um controle maior sobre a entrada e saída de pessoas e objetos nas unidades prisionais, pois vai permitir uma visualização aprimorada e menos invasiva sobre o porte de objetos proibidos aos visitantes, como armas, explosivos, drogas e aparelhos celulares, diminuindo ainda mais as ocorrências de ilícitos em unidades prisionais.