Mineradora Itafós afirma que barragens em Arraias (TO) foram feitas com tecnologias das mais seguras do mundo

Vista aérea da Barragem de Rejeitos da Itafos em fevereiro de 2019 

Barragens de Rejeito são estruturas utilizadas para armazenar subprodutos obtidos na mineração, após a separação do minério (Material de interesse do minerador) do rejeito (que são, os outros materiais e minerais contidos junto ao minério e que não podem ser aproveitados economicamente). 


Estas barragens estão entre as grandes obras de engenharia do planeta e, tipicamente, são construídas pela aterragem de terra compactada em etapas sucessivas.

De maneira geral, uma barragem ou dique de contenção, é construído, para serem preenchidos por água e rejeitos. 


Conforme estes materiais enchem a barragem, ela deve ser alteada para que possa receber mais rejeitos provenientes da mineração, processo que é repetido diversas vezes ao longo da vida útil da barragem. 


Existem 3 métodos de alteamento, sendo eles, a montante, a linha de centro e a jusante, denominadas de acordo com o movimento da crista da barragem durante a etapa de alteamento. 

A Itafos dispõe hoje de duas barragens, sendo uma de água com capacidade de 4.500.000 m3 e uma barragem de rejeitos com capacidade total para receber cerca de 4.220.000 m3; até dezembro de 2018 o volume recebido em nossa barragem de rejeitos foi de 2.170.000 m3.

Para se ter uma ideia de proporção, a barragem de Brumadinho armazenava aproximadamente 13.000.000 m3 de rejeitos quando rompeu, volume significativamente maior que o da Itafos, além disso, Brumadinho possuía outro modelo construtivo.

As barragens de alteamento a montante, como no caso de Brumadinho, são consideradas de maior risco de segurança, já no caso da Itafos é aplicada a tecnologia de alteamento considerada como a mais cara e mais segura, a de alteamento a jusante.

O trabalho com barragens é constante e preventivo, envolvendo profissionais como engenheiros, ambientalistas, e especialistas em segurança dedicados às barragens, além de contar com consultorias especializadas no assunto.

Tanto a barragem de água quanto a barragem de rejeitos da Itafos estão devidamente cadastradas e licenciadas pelos órgãos de fiscalização e controle que neste caso são, ANA (Agência Nacional das Águas) Naturatins e ANM (Agência Nacional de Mineração), tendo sua última fiscalização realizada em novembro de 2018. 


Também foi apresentado aos órgãos competentes o plano de ação de emergência para barragens de mineração (PAEBM)

Além das ações de segurança, outras medidas tomadas proporcionaram melhoras significativas na qualidade da água na barragem de rejeitos, que alimenta o Rio Bezerra. 


Atualmente peixes se proliferam nas barragens e aqui vale o lembrete de que a pesca é proibida seguindo a exigência do Naturatins.


Os órgãos competentes têm acompanhado de perto todas as ações, melhorias e propostas da Itafos envolvendo meio ambiente e segurança. A empresa tem cumprido com todas as determinações.

As exigências a serem cumpridas são apenas regras básicas e a preocupação da Itafos vai além, pois diz respeito, muito mais, a pessoas, ao meio ambiente e a segurança. 


Essas são as três prioridades máximas da empresa.

Bióloga da área de Meio Ambiente da Itafos fazendo amostragem no Rio Bezerra em fevereiro de 2019 

Técnico de Meio Ambiente da Itafos trabalhando na Barragens de Rejeitos 

O limite legal para a turbidez da água é de 100 NTU 

Informações, dúvidas, sugestões, por favor, entre em contato através de nosso e-mail: institucional@itafos.com

Texto e Fonte: Itafós 

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