Pastor foragido de Goiás e condenado a 27 anos de prisão por estupro de vulnerável é preso

Policiais Civis da 2ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc – Araguaína) prenderam na tarde desta quarta-feira, 26, um pastor de iniciais L.X.D., de 56 anos, foragido da Justiça do Estado do Pará, onde é condenado a uma pena de 27 anos de prisão po estupro de vulnerável.

O indivíduo também era procurado pela Justiça da Comarca de Ceres (GO), onde possui dois mandados de prisão pela prática do crime de furto de energia elétrica. 

O delegado-chefe da 2ª Denarc, José Anchieta de Menezes Filho, explica que  ação foi deflagrada pela unidade especializada, juntamente com a equipe da 3ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Gurupi), em apoio a Grupo Especial de Investigação Cibernética da Polícia Civil de Goiás, no intuito de dar cumprimento a mandados de prisão contra o indivíduo que estaria residindo em Araguaína há pelo menos um ano. 

“Após compartilhamento de informações com as Polícias Civis dos Estados de Goiás e do Pará, conseguimos localizar na tarde desta quarta-feira, esse indivíduo que tinha três mandados judiciais em aberto, sendo um deles pelo crime de estupro de vulnerável da Comarca de Belém (PA), onde é condenado a quase 30 anos de cadeia”, frisou a autoriade policial. 

Após ser capturado, L.X.D. foi conduzido até a sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, onde a autoridade policial plantonista deu cumprimento aos mandados de prisão que estavam em aberto.

Em seguida, o indivíduo foi recolhido à carceragem da Unidade Penal Regional local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário de Goiás e do Pará. 

O delegado José Anchieta classificou a ação como extremamente exitosa, pois foi possível retirar de circulação um homem de altíssima periculosidade, que já é condenado pela Justiça por crime hediondo e estava morando em Araguaína.

“A prisão desse indivíduo reforça o compromisso da Polícia Civil com a investigação criminal e com a localização de criminosos condenados por crimes graves, como esse caso, para que possam cumprir suas penas na medida em que foram condenados”, destaca.