Com dívida de mais de R$ 3 milhões, Equatorial corta luz do prédio da prefeitura de Monte Alegre (GO)

A luz do prédio da Prefeitura de Monte Alegre de Goiás foi cortada no início desta semana, e o Poder Público local está, desde então, sem o fornecimento de eletricidade.

Além do constrangimento de uma prefeitura ter a luz cortada, a situação também interrompe a prestação de serviços públicos e prejudica os cidadãos.

A interrupção da eletricidade na sede da prefeitura pode trazer diversos prejuízos para os cidadãos, como o atraso no atendimento de demandas essenciais, dificuldades no acesso a documentos e serviços administrativos e a paralisação de setores importantes, como assistência social, educação e saúde. Esses transtornos afetam diretamente a população, que depende de um funcionamento eficiente da administração pública para resolver questões cotidianas.

Procurado, o prefeito Filipe Campos confirmou o corte de energia e explicou que a interrupção se deve a dívidas acumuladas que ultrapassam R$ 3 milhões.

“Essas dívidas são da gestão passada, do Juvenal, e de outras administrações também”, afirmou o prefeito.Ele também disse que os parcelamentos de acordos anteriores não foram honrados, transformando-se em uma bola de neve.”Entramos com uma ação judicial para o religamento e estou aguardando uma liminar”, completou.

O que diz o ex-prefeito Juvenal

Ao Blog o ex-prefeito Juvenal fez uma Nota para responder.

“O Ex-prefeito Juvenal Fernandes mencionado na matéria no Blog do Dinomar Miranda sobre corte de energia em prédio público foi prefeito da cidade de Monte Alegre de Goiá por três mandatos e nunca existiu nestes mandatos corte de iluminação de prédios pertencentes a prefeitura. Sempre cumpriu com os débitos de sua gestão, inclusive parcelamentos referentes a dívidas de gestões anteriores.

Já dizia Ângela Merkel, Chanceler da Alemanha: “Os presidentes não herdam problemas. Supõe-se que os conheçam de antemão. Culpar os antecessores é uma saída fácil e medíocre”.
Frase essa que pode ser perfeitamente aqui aplicada quando não se assume os problemas que devem por si serem sanados e não imputados, principalmente à quem não tem relação ao fato.”