Tudo começa na maconha: Em Goiás, filho dependente químico mata a própria mãe degolada
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Um homem de 32 matou a própria mãe degolada no município de Caçu, em Goiás.
Danilo Rodrigues seria dependente químico e já tinha passagem pela polícia por roubo e agressão.
À PM, Danilo confessou o crime. Ele contou que pediu dinheiro à mãe para comprar drogas e ela negou.
Ao chegarem na residência, os PMs encontraram Danilo nos fundos da casa, colocando fogo em livros, jornais e roupas. Ele ainda ameaçou cometer suicídio, mas foi contido pelos policiais.
Muito se fala da liberação de drogas “leves”, como a maconha.
Ou seja, fumar um “baseado” não seria mais crime ou contravenção penal.
Em março passado, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, decidiu retirar da pauta o julgamento, que começou em 2015, quando um dos ministro pediu vistas.
A pergunta é: descriminalizar o uso da maconha, como muitos querem, é a saída?
E o uso do crack também vai ser descriminalizado? e as drogas pesadas e caras como a cocaína e as sintéticas?
E as dores e sofrimentos das famílias dos usuários? quem vai amainar?
O que a sociedade tem a aprender com este assassinato de Goiás?
É outra desgraça.
Só quem já teve um dependente de álcool em casa, sabe dizer do sofrimento e dos impactos emocionais, sociais e na saúde, tanto dos usuários quantos dos familiares.
Pior, como é uma droga lícita, a epidemia de dependentes pode ser vista em todas as classes sociais e faixa etárias.
Mas a pergunta é: em razão de o álcool ser liberado, deve-se também liberar a maconha?
Na boa, é chegada a hora de se pensar e vislumbrar até aonde vai o progressismo nacional.
Com informações do Mais Goiás.