Somos, tristemente, a 39ª posição no ranking da boa educação



Por Professor Renato F. Machado,


Dias atrás foi divulgado mundialmente uma pesquisa sobre países que oferece uma boa e frutífera educação, feita em 40 países. 


E o nosso Brasil consegui a trigésima nona (39) posição, ganhando apenas da Indonésia. VERGONHA!! 


Mas a culpa não é de nós, professores, que no meu caso, durante anos ralei além dos meus limites na faculdade para ter um diplomado de Licenciado em Matemática. 


Hoje, nós professores somos apenas uma marionete neste sistema que parece não querer ver qualidade e sim resultados no mascarado IDEB, e quantidade zero de “analfabetos”. 


Fim de ano chegou e vemos o quanto nosso trabalho parece ser sem valor. Vejo que não existe consequência à aqueles que não quis e não se tocou que na escola é lugar de adquirir conhecimento. 


Conclusão, bom ou ruim passa do mesmo jeito. 


Mas futuro bom é para aqueles que tem uma educação de bons princípios, ou seja, aquela que começa dentro de casa, onde é ensinado o que se dever fazer na escola. 


A que eu tive e busco para meu filho. 


Sera que esse sistema funciona nas universidades publicas? 


Claro que não. Là o sistema é diferente. Primeiro passa no vestibular quem adquiriu conteúdo na escola e sai quem realmente está pronto para prestar seu conhecimento à sociedade. 


Já pensou um médico que pode matar um paciente ao passar uma receita errada? Um juiz que não conhece as leis, que não sabe dar uma sentença a um sonegador de impostos? Um piloto que não saiba pilotar? Isso seria prejuízo para o país, para toda a sociedade. 


Agora um recém concluinte de ensino médio que não saiba multiplica 4 x 3? Isso não fara diferença nenhuma à sociedade. 


Fará sim, para a vida dele, que não poderá usufruir de um futuro de sucesso. É triste, mas esta é a dura realidade. 


Devemos lembra que estudar é lapidar um pedra preciosa, o segredo de um futuro brilhante. 


E nós, professores, estamos aqui preparados para auxiliar aqueles que almejam bons ventos, apesar de não sermos tao valorizados.

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