Movimento “Fora São José!”: empresa é campeã de irregularidades
SÃO JOSÉ DO TOCANTINS, A CAMPEÃ DE IRREGULARIDADES
À medida que cresce o movimento FORA SÃO JOSÉ, novos fatos vêm à tona.
Tem sido grande o número de compartilhamento no facebook. As pessoas estão mostrando toda sua indignação com essa empresa e a todo momento novos fatos são revelados.
Fizemos um apanhado das principais irregularidades apresentadas e constatamos que a coisa é muito mais grave do que se imaginava inicialmente.
Vamos relatar abaixo as principais queixas dos usuários:
1) Ônibus em mal estado de conservação fazendo viagens longas para Goiânia, colocando em risco a vida dos passageiros.
2) Constantes quebras desses veículos, há uns 15 dias atrás, os dois que vinham de Goiânia quebraram, atrasando a viagem em cerca de oito horas, gerando-se desta forma prejuízos incalculáveis a cidadãos que tinham compromissos naquele dia. Segundo informações a que tivemos acesso, não tem uma só semana que não haja quebra desses veículos.
Segundo informações de um passageiro a que tivemos acesso, dias desses o motorista foi obrigado a andar com o ônibus sem freio.
Outro passageiro narrou que já aconteceu de o ônibus quebrar e o que foi dar socorro quebrar também, necessitando de um terceiro veículo para chegar a Goiânia.
3) As Poltronas dos dois únicos ônibus que adquiriram novos recentemente, não passam por manutenção adequada, não há tempo, pois tem que ir para Goiânia e no dia seguinte tem que voltar, não sendo possível para-lo para reparos.
Esses ônibus apresentam defeitos como vazamento em tempos de chuva, cintos que não travam poltronas com encosto quebrado, não travam no local que o passageiro deseja.
Esses ônibus apresentam defeitos como vazamento em tempos de chuva, cintos que não travam poltronas com encosto quebrado, não travam no local que o passageiro deseja.
Além disso, a inclinação dos bancos é inadequada, deixando passageiros com dores na coluna após viagem, isso acontece porque colocam um número exagerado de poltronas, não sendo possível maior conforto ao passageiro.
4) Banheiros imundos, fedorentos, a viagem já inicia com um odor insuportável, muitas vezes os ônibus fedem vômito nos corredores, não tem água para os passageiros.
5) Um único motorista para fazer o percurso de 620 km, ou seja: o motorista dirige por cerca de 10 horas sem descanso, correndo-se assim um enorme risco do mesmo dormir ao volante e colocar a vida dos passageiros em risco.
6) São destinados a Campos Belos, apenas as poltronas 33 a 43, ou seja, apenas 10 vagas diárias. Ninguém consegue uma passagem para viajar no mesmo dia.
Ao lotar o veículo, não colocam ônibus extra imediatamente, os passageiros ficam a mercê de um eventual, o qual depende de ordem expressa de Anápolis. Quando definem por extra, muitos passageiros já tiveram que acha outra alternativa de viagem.
Esses extras, normalmente são sucatas ambulantes, que vivem apodrecendo no pátio da empresa, são mal conservados, sem ar condicionado, alguns sem banheiro e também sem cinto de segurança.
Ao lotar o veículo, não colocam ônibus extra imediatamente, os passageiros ficam a mercê de um eventual, o qual depende de ordem expressa de Anápolis. Quando definem por extra, muitos passageiros já tiveram que acha outra alternativa de viagem.
Esses extras, normalmente são sucatas ambulantes, que vivem apodrecendo no pátio da empresa, são mal conservados, sem ar condicionado, alguns sem banheiro e também sem cinto de segurança.
6) Nenhum passageiro tem direito a viajar na poltrona que deseja, não há como escolher, já que as poltronas são pré-determinadas por município , não há sistema on-line para que se possa comprar pela internet, não passam cartão de crédito e nem de débito.
7) – O ônibus que faz a linha Goiânia passa pela garagem em Anápolis para deixar mercadoria, chega a ficar parado por cerca de meia hora enquanto descarregam, depois rumam para a Rodoviária, onde deveriam ter um funcionário para receber mercadoria, evitando-se assim o desconforto de parar em dois locais diferentes.
8) – Segundo informações que tivemos conhecimento, alguns motoristas dizem ter medo de dirigir determinados ônibus, pois sabem da sua condição de viagem, mas mesmo assim são obrigados a viajar naquele que a direção determinar, não há como recusar a escolha.
O mais intrigante nessa história é que não se consegue formalizar uma denúncia na AGR, a qual se diz incapacitada de fiscalizar por se tratar de linha interestadual, já que a empresa faz Goiás e Tocantins.
A ANTT é a mais suspeita. É preciso que o Ministério Público investigue os agentes que liberam esses veículos.
Qualquer leigo sabe que os veículos não oferecem condições de segurança, mesmo assim são liberados para trafegar perigosamente pelas rodovias.
A ANTT é a mais suspeita. É preciso que o Ministério Público investigue os agentes que liberam esses veículos.
Qualquer leigo sabe que os veículos não oferecem condições de segurança, mesmo assim são liberados para trafegar perigosamente pelas rodovias.
Estas são as mais novas informações recebidas, estamos abertos a toda população com novas denúncias, para que possamos cobrar maior responsabilidade por parte da empresa.
JEFFERSON VICTOR DE SOUZA
“MOVIMENTO FORA SÃO JOSÉ”
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