Revolução de Quintal
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Egípcio em protesto na “Primavera Árabe” |
A exceção à regra atualmente responde pelo nome de Expresso São Jose do Tocantins.
A empresa encontra-se hoje em meio a um turbilhão crescente, sendo atacada de todos os lados e por todos.
Fico feliz em notar que o crescimento populacional e econômico de Campos Belos foi acompanhado por um pouco de senso crítico e um leve sabor de revolução.
Bastou alguns se indignarem em suficiente alto e bom som para os demais se unirem à causa.
Agora podemos ter alguma esperança que os anos de serviços medíocres e desrespeitosos por parte dessa empresa cheguem ao fim.
Numa sociedade capitalista como a nossa a concorrência tem um papel determinante no serviço prestado.
Ela age forçando as empresas prestadoras de serviço a oferecerem sempre o melhor produto pelo menor preço possível, numa relação onde empresas obtêm lucros justos e consumidores ganham em qualidade e economia.
Na falta da mesma vemos o efeito inverso, onde a empresa atuante norteia sua política a lucros estratosféricos e serviços pífios, caso da empresa citada acima.
É cômico notar que a “revolução” que se iniciou na Rodoviária local, se estendeu e ganhou força justamente na internet, nas redes sociais, local das revoluções modernas que movimenta milhões de “militantes”, que derrubam ditadores, ditaduras e Nações.
É aqui que ela se espalha, contamina e repercute.
Quem é o CEO dessa empresa afinal?! Alguém avise a ele que o ano é 2013 e não 1890.
Uma amostra real da insatisfação geral da população com essa empresa é a página na rede social Facebook “Eu vou de carona (rateio) GYN a CB ou CB a GYN” criada a pouco mais de um mês para promover a carona solidária entre pessoas dessas duas cidades e as demais no percurso a mesma já conta com mais de 750 membros.
É uma iniciativa louvável e pontual, mas o que todos querem é uma empresa séria e que respeite seus clientes, que ofereça um serviço de qualidade.
Assim, ansiosos, esperemos pelos capítulos finais dessa “revolução de quintal”.
Renato Costa Madureira